NOMES CIENTÍFICOS DAS ESPÉCIES DE CARANGUEJEIRAS:
Granmostola spatulata, Pamphobeteus sosocabae, P. platiomma, P. roseus, Acanthoscurria gomesiana, A . atrox, A . Chicaranfha, e outras
As aranhas caranguejeiras são aranhas geralmente grandes ( chegam a medir mais de 30 cm)com pêlos compridos nas pernas e no abdome. Embora sejam temidas, os acidentes com elas são raros e sem gravidade, e por isso não se produz soro contra seu veneno, conhecidas em outros países como "tarantulas", salvo raras exceções, não possuem o veneno ativo no Homem.
No Brasil seus venenos ainda estão sendo estudados e, confirmadamente, somente uma espécie, A TRECHONA venenosa da Mata Atlântica, possui condições de causar envenenamento sério. Mas o interesse médico das caranguejeiras não está associado diretamente ao seu veneno, mas sim pelo comportamento, que algumas espécies apresentam, de rasparem os pêlos do abdome com auxílio das patas traseiras.
Estes pêlos, dispersos no ar, possuem minúsculos ganchos que aderem às dobras da pele e no interior das narinas, causando forte reação alérgica e, em alguns casos, edema de glote. Pessoas naturalmente alérgicas, pesquisadores e criadores sensibilizados devido ao constante contato com os pêlos, pode ter graves irritações cutâneas.
O tratamento é sintomático, normalmente tratados com anti-histamínico. Elas vivem sob troncos caídos e pedras, em cupinzeiro, junto a raízes de grandes árvores e nos pastos, vivendo em geral, em locais afastados do Homem. Utilizam como mecanismo de defesa mais comum, o bombardeamento, espalhando uma nuvem de pêlos com ação irritante em direção ao inimigo
Granmostola spatulata, Pamphobeteus sosocabae, P. platiomma, P. roseus, Acanthoscurria gomesiana, A . atrox, A . Chicaranfha, e outras
As aranhas caranguejeiras são aranhas geralmente grandes ( chegam a medir mais de 30 cm)com pêlos compridos nas pernas e no abdome. Embora sejam temidas, os acidentes com elas são raros e sem gravidade, e por isso não se produz soro contra seu veneno, conhecidas em outros países como "tarantulas", salvo raras exceções, não possuem o veneno ativo no Homem.
No Brasil seus venenos ainda estão sendo estudados e, confirmadamente, somente uma espécie, A TRECHONA venenosa da Mata Atlântica, possui condições de causar envenenamento sério. Mas o interesse médico das caranguejeiras não está associado diretamente ao seu veneno, mas sim pelo comportamento, que algumas espécies apresentam, de rasparem os pêlos do abdome com auxílio das patas traseiras.
Estes pêlos, dispersos no ar, possuem minúsculos ganchos que aderem às dobras da pele e no interior das narinas, causando forte reação alérgica e, em alguns casos, edema de glote. Pessoas naturalmente alérgicas, pesquisadores e criadores sensibilizados devido ao constante contato com os pêlos, pode ter graves irritações cutâneas.
O tratamento é sintomático, normalmente tratados com anti-histamínico. Elas vivem sob troncos caídos e pedras, em cupinzeiro, junto a raízes de grandes árvores e nos pastos, vivendo em geral, em locais afastados do Homem. Utilizam como mecanismo de defesa mais comum, o bombardeamento, espalhando uma nuvem de pêlos com ação irritante em direção ao inimigo
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