segunda-feira, 31 de março de 2014

Rinoceronte Negro é oficialmente extinto

A espécie foi declarada oficialmente extinta.
Fonte: http://www.anda.jor.br/15/11/2013/rinoceronte-negro-oficialmente-declarado-extinto
O rinoceronte negro, que foi visto pela última vez em 2006, agora está oficialmente extinto, de acordo com as informações da maior rede de conservação do mundo, a International Union for Conservation of Nature (União Internacional de Conservação da Natureza). As informações são do Daily Mail.
Os ambientalistas culpam os caçadores e a a falta de um plano de conservação. Ao mesmo tempo, a organização adverte, que se nada for feito, as outras espécies de rinocerontes terão o mesmo fim, como os rinocerontes brancos da África e os rinocerontes-de-java procedentes da Ásia.
Simon Stuart, presidente da comissão de espécies sobreviventes da IUCN, afirmou que “No caso do rinoceronte negro ocidental e o rinoceronte branco, a situação poderia ser muito diferente se algumas medidas sugeridas tivessem sido implantadas. E essas medidas precisam ser reforçadas agora”.
Segundo Simon Stuart, "a situação poderia ser muito diferente se algumas medidas sugeridas tivessem sido implantadas".
Segundo Simon Stuart, “a situação poderia ser muito diferente se algumas medidas sugeridas tivessem sido implantadas”.
Os rinocerontes negros foram alvos de uma caça intensa no século 20. Em 1930 a população dos animais começou a aumentar, depois que ações de preservação foram tomadas. Mas uma diminuição nos esforços para proteger a espécie levou a uma queda dos números.
Em 1980, a população desta espécie foi estimada em torno de 100 animais. Até 2000, apenas 20 rinocerontes negros sobreviveram, e um levantamento feito em 2006 não encontrou nem mesmo um rinoceronte negro.
Somente de 40 a 60 rinocerontes-de-java vivem em Ujung Kulon Park, na Indonésia. Não existe nenhum rinoceronte desta espécie em cativeiro.
A partir dos esforços, por parte da IUCN, de conservação do rinoceronte branco, estima-se em uma população de 20 mil animais hoje em dia.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Poinson Dart Frogs

A família dendrobatidae é formada por 8 gêneros e cerca de 192 espécies, entre as quais estão, sem dúvida, alguns dos animais mais espetaculares da face da terra: os famosos sapinhos -ponta-de-flecha, conhecidos, mundialmente, como poison dart frogs. São animais procurados por criadores de todo o mundo, já que possuem grande beleza devido às suas cores vivas (vermelho, amarelo, azul, verde...).


Fala sério! Sapinhos tão coloridos assim merecem um post especial: todo colorido!

Esses sapinhos têm cores vivas para avisar que são venenosos e assim fazer o predador desistir de comê-los.

Seu nome popular, sapinhos-ponta-de-flecha, vêm dos índios Embera, da Colômbia, que utilizam seu forte veneno nas pontas das flechas para caçar. O veneno desses minúsculos sapinhos é fortíssimo e pode até matar um humano!

Acredita-se que seu veneno venha das formigas, alimento principal dos sapinhos-ponta-de-flecha, sendo incorporado aos tecidos da pele.

Esses animaizinhos gostam da umidade do ambiente das florestas.

Bom, depois dessas fofuras coloridas, acho que mais ninguém vai achar sapos nojentos, não é mesmo?

Fonte: Apostila da minha escola.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

George,o solitario morre

Nesta segunda-feira o ultimo jabuti de sua espécie, que vive nas ilhas Galápagos, George, o solitário, morreu, uma notícia muito triste, pois agora não existe mais nenhum jabuti gigante da espécie Chelonoidis nigra abingdoni
  Os cientistas que cuidavam de George no instituto Charles Darwin ja aviam tentado fazer o jabuti se reproduzir com outras espécies, mas a tentativa não deu certo.




 
a foto a cima foi tirada por mim, quando estive em Galápagos (Julho de 2011), e visitei o George, o solitário.
Mais informaçōes sobre o George, procure o post antigo dele aqui no blog, ou se quiser mais informaçōes sobre sua morte, eu indico os seguintes sites:

Periquito Australiano

Homem tocando guitarra; Tamanho real=240 pixels de largura    O Periquito Australiano é, além de um pássaro bonito de cores variadíssimas e um ótimo reprodutor, um companheiro agradável e, se bem tratado, estará alegre e comunicativo o dia inteiro. Sempre pronto para brincar, pedir a você que atenda suas necessidades e muito afetivo. É muito barulhento, responde a qualquer som, gosta de tagarelar e dá a impressão até de falar dormindo. Se ele tiver um companheiro, estará sempre feliz e agitado, pulando de um poleiro para outro, andando de cabeça para baixo no teto da gaiola, gritando para chamar atenção. Se ele estiver sozinho, você será o seu companheiro, ele falará com você, tentará dar comida ao seu dedo, baterá com os bebedouros vazios no fundo da gaiola chamando você. Poderá, também, se treinado, andar empoleirado no seu ombro, beliscar a sua orelha e segredar ao seu ouvido. Comerá na sua mão as sobras de pão do seu café da manhã; evidentemente, sujará a sua toalha, mas as fezes desse animal, quando em saúde perfeita, são secas e tão pequenas que não irão prejudicar a sua higiene em hipótese alguma. 


Fonte: http://avesworld.br.tripod.com/avesworld/id2.html

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Buldogue

O fã-clube desse tranqüilo cão britânico só aumenta. Saiba como é conviver com ele .


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O fato de ser - se não a mais - uma das mais caras raças caninas de todo o mundo não tem impedido o Buldogue Inglês de ampliar consideravelmente sua representatividade na cinofilia nacional (veja quadro Escalada da raça no Brasil).
Demonstrando tendência de crescimento há pelo menos 20 anos, o cão baixinho e troncudo, que na década de 80 não chegava a registrar no País nem cem nascimentos anuais, avançou, avançou e acabou por atingir, em 1999, um patamar bastante significativo na criação brasileira: com 607 filhotes registrados, ele entrou para o grupo das 30 raças com maior número anual de nascimentos.
Propagandas de TV, aparições em programas de grande audiência, melhoria nas técnicas e nos resultados dos - tão utilizados na raça - métodos de inseminação artificial certamente são alguns dos fatores que contribuíram para a maior disseminação do Buldogue no nosso país.
"Especialmente de três anos para cá, a procura pela raça e a quantidade de criadores tem aumentado notavelmente", observa o criador há 13 anos, Gilmar Barros, também presidente do recém-fundado Bulldog Club do Brasil.
"A necessidade de organizar uma entidade especializada na raça se deu exatamente em função de sua maior popularização, tanto que um dos nossos principais intuitos é o de orientar os novos donos e novos criadores, esclarecendo dúvidas sobre manejo e convívio", informa.

JEITO DE SER

Já deixou de ser revelador que a braveza do Buldogue Inglês de hoje é só cara e não coração.
Ele é exemplo de sociabilidade e docilidade com as pessoas em geral.
E com crianças, sejam conhecidas ou não, costuma ser especialmente carinhoso.
"O Buldogue parece ter uma atração natural pela criançada", afirma a criadora há seis anos, Sonia das Graças Laureano Bloes.
"Alguns dos meus exemplares, quando vêem que os amigos dos meus filhos pequenos estão em casa, chegam a ficar inquietos no canil; aí basta soltá-los para correrem em direção aos meninos", conta ela.
"Aceitam pacificamente tudo, até puxão de orelha; por isso quem tem criança deve ficar de olho para ver se o cão não está sendo incomodado demais", comenta Stellamaris Rodrigues, que cria a raça há cinco anos.
Ainda que afetuoso com todos, o Buldogue tende a eleger alguém como dono principal. "Com essa pessoa, ele se relaciona de forma mais próxima e dependente, demonstrando maior alegria quando a vê chegar e procurando ficar sempre ao lado dela", exemplifica Sonia.
"Uma de minhas fêmeas, quando engravida, chega ao ponto de só comer se eu estiver junto", ilustra.Aos que gostam de cães bem sossegados, a raça tem tudo para agradar.
O grau de atividade de um típico Buldogue Inglês está no nível mais baixo que se pode encontrar na espécie canina.
Em dois consagrados livros que avaliam o comportamento de diversas raças - The Right Dog for You, de Daniel Tortora, e The Perfect Puppy, de Benjamin e Lynette Hart - nenhum cão é classificado como menos ativo do que o Buldogue.
"Ele realmente aprecia o ócio, passa a maior parte do tempo quieto, dormindo ou relaxando", conta Stellamaris.
"É claro que a raça tem seus momentos de maior pique e, nessas ocasiões, curte uma corridinha ou brincadeira, mas realmente dura pouco", observa Sonia.
"Os filhotes, naturalmente, tendem a ser mais ativos; porém, via de regra, se comparados aos filhotes da maioria das raças são bem mais tranqüilos", avalia a criadora de Buldogues e Malteses, Letícia Fernandes Leite. Esse sedentário jeito de ser faz do Buldogue uma ótima opção para quem mora em apartamento ou local com espaço reduzido.
"Além de ser calmo, o que já o torna adaptável a ambientes internos e pequenos, ele é um cão silencioso, que late pouquíssimo, e que também não precisa ser muito exercitado", comenta Gilmar.
"Passeios diários ou mesmo a cada dois ou três dias são mais do que suficientes para um Buldogue manter-se em boa forma física", acrescenta Stellamaris.
"Mais do que isso é até contra-indicado, pois a raça tem a estrutura pesada e a cara achatada; se fizer atividade demais, sente dificuldade respiratória, o corpo fica exageradamente aquecido e o cão pode até morrer", adverte a criadora. RAÇA CARA: UM BULDOGUE CUSTA NO MÍNIMO R$ 1.200 E PODE CHEGAR A MAIS DE R$ 7 MIL

~Eu tenho um desse =D

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Mural: Animais rarissimos

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

História acaranguejada


Atenção, a história a seguir é um fato real vivenciado por mim e a cópia é proibida!

Olha só uma coisa espantosa que me aconteceu um dia:
Eu estava em casa toda sussa comendo sopa e lendo revista com a minha irmã, quando de repente:
UMA ARANHA CAI NA MINHA REVISTA DO NADA!
Qualquer menina de 10 anos ia dar um daqueles gritinhos ardidos e sair gritando: -Manhê!!!
E eu e minha irmã, simplesmente levantamos da mesa meio assustadas e contamos pra nossa mãe, que não acreditou de primeira, lógico!

Você deve estar se porque isso aconteceu, né? É que o telhado da minha casa ainda não tinha forro e ela devia ter construído uma teia lá em cima no meio das telhas e madeiras.

"NÃO TAVA QUERENDO SABER DISSO E SIM O QUE ACONTECEU COM A ARANHA!" Bom, como ela não era uma agressiva armadeira, e sim uma aranha grande de uma espécie pouco conhecida, minha mãe pegou a revista e usou para transportá-la para fora de casa, que é uma chácara.

IMAGINA O QUE ACONTECEU DEPOIS DE TUDO? Descobrimos que a aranha estava com muito mais medo que a gente, porque ela cagou na revista de tanto medo!


Fonte: Meu blog TOTAL Mixtureb@




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