sábado, 30 de julho de 2011

Montagens de Animais

Oi povo,hoje procurei umas fotos de animais extraterrestres,e decidi postar sobre eles tudo aki para compartilhar com vocês,não se esqueçam de comentar pelo menos votem!!La vai bomba:

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Tartaruga de Couro

Essa tartaruga é a maior espécie de tartaruga que existe atualmente, é chamada de gigante, por que pode chegar a medir até 2 metros de comprimento de casco e pesar 900 quilos e é chamada de Couro, por que tem o casco menos rígido que outras tartarugas marinhas e que se assemelha a um couro, composto por uma camada de pele fina e resistente e milhares de placas minúsculas de osso, formando sete quilhas ao longo do comprimento, sendo que apenas os filhotes apresentam placas córneas.As vezes elas aparecem em costas brasileiras ( litoral do Espírito Santo ) algo em torno de 7 fêmeas, e em áreas internacionais como Malásia, Nova Guiné, Moçambique, África do Sul, Madagáscar e Costa Rica, onde estima-se que existam cerca de 340 mil fêmeas em idade reprodutiva. Sendo que cada ninho possui em média cerca de 1 metro de profundidade e 20 centímetros de diâmetro(bem fundinho), que é escavado pacientemente pela mãe com as nadadeiras traseiras, durante a postura a fêmea emite sons parecidos com rugidos profundos que mais parecem de um mamífero, os ovos inférteis são menores e são os últimos a serem depositados, ficando na parte superior do ninho, servindo como uma espécie de câmara de ar para isolamento e proteção, ao término da desova, as fêmeas cobrem o ninho de areia em apenas 15 minutos(mais rapido q meu cachorro) e a fêmea dissimula seu o rasto atirando areia ao ar com as nadadeiras e nalguns casos até rodopia à volta do ninho para confundir os predadores que tentam localizar os ovos nas horas seguintes a desova.Ao saírem do mar para a desova, as tartarugas-couro lacrimejam um óleo que se destina a lubrificar os olhos e impedir que sequem durante a emersão.Dados do Quelônio:
Nome: Tartaruga de Couro ou Gigante
Nome Científico: Dermochelys coriacea
Época: Holoceno
Local onde Vive: Oceano Atlântico
Peso: Cerca de 900 quilos
Tamanho: 2,3 metros de comprimento
Alimentação: Onívora


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Morsa




Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: 
Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Odobenidae
Género: 
Odobenus 
Espécie: O. rosmanus
Nome científico: Odobenus rosmanus

Descrição
A morsa é um animal que vive nas águas do Ártico. Pode medir até 4 metros de comprimento. Seu peso pode ultrapassar uma tonelada (as maiores passam da 1,6 toneladas).
As morsas possuem uma pele enrugada e áspera que vai se tornando cada vez mais espessa ao longo de sua vida (15 a 30 anos), sem orelhas externas Um saco no pescoço ajuda o animal a boiar Sem unhas ou garras nas patas dianteiras. Para nadar usam a nadadeira caudal. Deslocam-se mal em terra, utilizando as nadadeiras anteriores e andando quase aos saltos. Seu focinho tem um sólido bigode e dois enormes caninos ou presas que podem chegar a 1 metro de comprimento. As presas são usadas para arrancar moluscos e caranguejos do fundo do mar desgastando-se ao longo dos anos. As morsas são caçadas pelo marfim dessas presas.
A morsa é um animal pacífico e sociável. No inverno, bandos separados por sexos, migram para o Sul montados em "icebergs". 

Reprodução
A morsa é polígama e reproduz-se uma vez por ano; na época do acasalamento, ocorrem lutas entre os machos. Após 11 meses, nasce um filhote que a fêmea defende e alimenta com dedicação. Esse filhote levará cinco anos para tornar-se adulto. 

Ameaças
A morsa já foi um animal importante para os esquimós; hoje ela é severamente protegida da caça predatória.
O faro agudo de uma sentinela avisa quando há inimigos, geralmente o homem ou a baleia assassina. 

Distribuição geográfica e habitat
As morsas vivem nas águas do Ártico.




Leão Branco



Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: 
Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Felidae
Género: 
Panthera 
Espécie:
 
P. leo
Subespécie: P. leo krugery
Nome científico: Panthera leo krugery


O leão branco, como muitos pensam não é um animal albino.Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de se camuflar na caça às suas presas.

Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante.


Acredita-se na existência de apenas 70 animais desta espécie. Informações dão conta que não existam mais em seu habitat natural, mas somente em cativeiros, circos e zoológicos. Sua estrutura física e seu comportamento não diferem em nada de seus irmãos Leões, podendo chegar a medir de 2 a 3m de comprimento e a medir mais de 115 kg, vivendo cerca de 18 anos em seu habitat natural, e a quase 30 anos em cativeiro. Sendo que os cientistas afirmam que seus hábitos alimentáres são iguais (na natureza e em liberdade), mas na realidade há uma diferença: na natureza sua alimentação é natural, sendo a caça e em cativeiro: é uma dieta preparada pelos humanos, com isso restringindo sua habilidade para a caça se solto na natureza.

Existe no meio científico uma teoria para sua cor branca , os felinos tem uma anomalia genética, fazendo com que não produzam melanina, dando-se essa anomalia na proteina tirosina (substância responsável pela pigmentação da pele e, ou cabelo).


Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados, praticamente extintos da natureza.


Existem também leões brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol. São raros e ameaçados de extinção.Fonte>;
http://zoovirtualbr.blogspot.com

Solenodonte



Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: 
Mammalia
Ordem: Soricomorpha
Família: Solenodontidae
Género: 
Solenodon
Espécie:
 
S. paradoxus
Espécie:
 S. cubanus
Nome científico: Solenodon paradoxus 
Nome científico: Solenodon cubanus
Solenodontidae é uma família de mamíferos insetívoros nativos das ilhas de Cuba e Hispaniola. Contém um único gênero Solenodon.
São conhecidos vernacularmente de solenodonte ou almiqui. Existem duas espécies bastante semelhantes: o solenodonte-de-cuba (Solenodon cubanus) e o solenodonte-do-haiti (Solenodon paradoxus), que habita a ilha de Hispaniola.

Outras duas espécies estão extintas. Este animal é um verdadeiro fóssil vivo, de cujos antepassados foram encontrado ossos que datam de há 30 milhões de anos.

Seu corpo tem um comprimento de 28 a 32 cm e a sua cauda mede de 17 a 27 cm. De hábitos noturnos, anda em zigzag; sua saliva é venenosa: o segundo incisivo de cada lado de sua mandíbula inferior tem uma ranhura ligada diretamente a uma glândula de veneno, de onde provém seu nome latino Solenodon, "dente sulcado".

O seu veneno é muito ativo: quando dois destes animais se encontram e brigam, ocorre que um dos dois morre envenenado por causa das mordidas do rival, sendo um dos poucos mamíferos venenosos.


Existem poucas informações sobre está espécie, mas já temos estudos sendo realizados em cima esta espécie que e muito ameaçada de extinção, e é endémica desses paises, da América Central.Fonte>:
http://zoovirtualbr.blogspot.com

Elefante Marinho

Macho


Fêmea


Jovem



Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem:
 Carnivora
Família: Phocidae
Género: Mirounga 
Espécie: M. leonina
Nome científico: Mirounga leonina

Descrição 
O elefante-marinho (Mirounga leonina) é a maior das focas
 O dimorfismo sexual é muito marcante: os machos são de 3 a 4 vezes maiores que as fêmeas.

Os maiores podem pesar até 4 toneladas elefante  e medir mais de 6 metros, mas, geralmente, os machos têm cerca de 2 toneladas e 4 metros, ao passo que as médias das fêmeas são de 500 kg e 2,70m.
 As narinas se desenvolvem entre os machos dominantes na forma de trompas, uma particularidade que dá origem ao nome elefante-marinho.
Esta trompa (ou probóscide) fica evidente e se expande para formar uma caixa de ressonância quando o animal se irrita ou ruge para afirmar sua autoridade.
 

Os olhos são grandes, redondos e negros. O tamanho dos olhos gera uma grande concentração de pigmentos adaptados a favorecer a visão ou favorecer a luminosidade, tornado possível indicar os melhores caminhos para a captura de presas em profundidade. Como todas as focas, os elefantes-marinhos têm os membros posteriores atrofiados e as extremidades são desenvolvidas para formar a nadadeira caudal.
Cada um dos "pés" pode ser bem diferenciado e pode se desdobrar para mostrar os cinco dedos de sua palmura, uma membrana dupla, muito ágil, que facilita a propulsão aquática. O animal a utiliza geralmente em posição vertical, da mesma forma que os peixes. As nadadeiras peitorais são, ao contrário, pouco empregadas para o nado.
Os membros posteriores se tornaram impróprios a locomoção em terra e, por isso, os elefantes-marinhos utilizam os membros anteriores, que são nadadeiras bem desenvolvidas, para a locomoção sobre as praias, que lhes permitem se arrastar com mais mobilidade e são indispensáveis para a sua sobrevivência.
Os membros anteriores são capazes de favorecer desde curtas distâncias a movimentos rápidos, de forma a chegar ao mar, atrair as fêmeas ou de espantar os intrusos.

O deslocamento em terra pode chegar a 8km/h.
 A cor das pelagens é mantida ao longo de suas vidas, sendo raras as alterações para cores como o cinza ou marrom, e acontecem de acordo com a espessura e umidade dos pêlos. Entre os machos mais velhos, adquire um aspecto de pele descolorida e várias cicatrizes geradas pelos combates com rivais.

Os elefantes-marinhos ficam corpulentos, o que os protege do frio e constitui também uma forma de sobrevivência ao ser uma forma de reserva energética ao longo de deslocamentos oceânicos ou períodos em terra.
 As reservas de gordura variam conforme a estação climática e a idade fisiológica do animal. Elas podem caracterizar a insuficiência de recursos alimentares e influem sobre a capacidade de flutuabilidade de um indivíduo (os mais pesados tendem a voltar à superfície e os mais magros tendem a afundar).
A camada de gordura pode passar dez centímetros, um convite aos caçadores de focas em busca desse óleo. Assim como as demais focas, os elefantes-marinhos têm uma circulação sanguínea adaptada ao frio.
A particularidade é que a circulação é feita sobre a derme por uma mistura de pequenas veias em torno de artérias, o que reduz as perdas de calor. Esta estrutura é particularmente presente em lugares menos isolados do corpo, como as partes posteriores. Como vários outros membros da ordem dos carnívoros, os elefantes-marinhos têm "bigodes" sensíveis, as vibrissas. Eles permitem perceber as vibrações da água ou mesmo indicar áreas mais sombreadas e onde há mais visibilidade.

A esperança de vida média das fêmeas, que atingem a maturidade sexual aos 3-4 anos, é de cerca de 20 anos. Os machos só adquirem o estatuto de macho dominante por volta dos 8 e raramente vivem além dos 10-11 anos.
 A população mundial compreende de 600 mil a 740 mil animais. 

Alimentação 

Alimentam-se de lulas e peixes
Reprodução 
A época de reprodução dura apenas cerca de um mês no Verão do hemisfério onde vivem. Neste período as fêmeas concentram-se em colónias numerosas localizadas e praias separadas por haréns controlados por um macho dominante.

A fêmea dá à luz uma cria, que amamenta apenas durante este período sem nunca se afastar para se alimentar. Ao fim deste tempo, já fecundada de novo, a fêmea regressa ao mar abandonando o harém e as crias. Cada macho dominante tem que lutar contra invasões de vizinhos e tentativas de usurpação, ao mesmo tempo que tenta cobrir o maior número possível de fêmeas no seu território.

O stress da época de reprodução é tão grande para os machos que muitos deles morrem de exaustão no fim da estação.
Habitat e Distribuição Geografica 
As subpopulações mais importantes são as do Atlântico Sul que envolvem 400 mil indivíduos, sendo que 350 mil se reproduzem na Geórgia do Sul. Outras colônias estão situadas nas Ilhas Malvinas até a Península Valdés na Patagônia argentina; Ilhas Sandwich do Sul, Ilhas Órcades do Sul, Ilhas Shetland do Sul, Ilha Bouvet e na Ilha de Gonçalo Álvares (do grupo da Ilha de Tristão da Cunha).

A segunda subpopulação, do sul do Oceano Índico, compreende no máximo 200 mil indivíduos, dos quais três quartos estão nas Ilhas Kerguelen e o restante nas ilhas Crozet, Marion (na África do Sul), Ilhas do Príncipe Eduardo e Heard.

Outros ainda se reproduzem na Ilha de Amsterdã.

A terceira subpopulação, de cerca de 75 mil elefantes-marinhos, é encontrada nas ilhas subantárticas do Oceano Pacífico ao sul da Tasmânia e Nova Zelândia, principalmente na Ilha Macquarie. Outras colônias podem existir na Tasmânia, Santa Helena e no Arquipélago Juan Fernández, no Chile.

Alguns indivíduos isolados da espécie chegam ao Brasil, África do Sul e Austrália. Outros também são encontrados nas Ilhas Maurício e nas Ilhas Reunião
 

Ariranha




Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem:
 Carnívora
Família: Mustelidae
Género: Pteronura 
Espécie: P. brasiliensis
Nome científico:
 
Pteronura brasiliensis

Descrição
 
A ariranha, lontra-gigante, lobo-do-rio ou onça-d'água
 (Pteronura brasiliensis), é ummamífero mustelídeo, característico do Pantanal e da bacia do Rio Amazonas. A ariranha é a maior espécie da sub-família Lutrinae (as lontras) e pode chegar a medir cerca de 180 centímetros de comprimento, dos quais 65 compõem a cauda.

Os machos são geralmente mais pesados que as fêmeas e pesam até 26 kg. A ariranha têm olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada. Os dedos das patas estão unidos por membranas interdigitais que facilitam a natação.
A pelagem é espessa, com textura aveludada e cor escura, excepto na zona da garganta onde apresentam uma mancha branca.
 É uma espécie em perigo e a principal ameaça à sua sobrevivência é o desmatamento e destruição do seu habitat.

A poluição dos rios, principalmente junto de explorações mineiras causam vítimas entre as lontras que se alimentam de peixe contaminado por metais, que se acumulam nos peixes e mais intensamente ainda nas ariranhas que estão no topo da cadeia alimentar. Entre os metais o que mais freqüentemente contamina animais é o mercúrio, usado na extração de ouro.

Há também algumas perdas devidas a caça furtiva por causa da pele, que foi mais intensa no passado.
 
Ataques a Humanos 
Ataques registrados de ariranhas são raros. Porém em 1977 um ataque resultou na morte do Sargento Silvio Delmar Hollenbach no Jardim Zoológico de Brasília, que atirou-se no recinto das ariranhas objetivando salvar um garoto que lá caíra, e apesar de ter concluído seu objetivo acabou morrendo dias depois, em virtude de uma infecção generalizada, causada pelas inúmeras mordidas.

Ressalta-se, no entanto, que a vítima entrou no recinto dos animais, que assim se sentiram encurralados, e sem possibilidade de fuga, atacaram. Na natureza, as ariranhas selvagens não demonstram agressividade em relação a seres humanos, e frequentemente se aproximam de embarcações por curiosidade, sem nenhum incidente registrado de ataques.
 

Alimentação
 
A ariranha vive e caça em grupos que podem chegar aos dez indivíduos e alimenta-se de
peixes, principalmente de caracídeos como a piranha e a traíra. Ingere-os sempre com a cabeça fora d'água, freqüentemente nadando pitorescamente para trás.

Em condições de escassez, os grupos caçam pequenos jacarés e cobras, que podem inclusive ser pequenas sucurís. No seu habitat, as ariranhas adultas são predadores de topo da cadeia alimentar.
 

Reprodução
 
Apenas a fêmea dominante do grupo se reproduz. A gestação dura 65-70 dias. No início da estação seca a fêmea dá à luz a uma ninhada de um a cinco filhotes, que ficam na toca durante os primeiros três meses de vida. No Parque Estadual do Cantão, os filhotes emergem da toca nos meses de outubro e novembro, que são o auge da seca, quando os lagos estão mais rasos e os peixes estão mais concentrados. Todo o grupo ajuda a cuidar dos filhotes e a capturar peixes para alimenta-los enquanto não aprendem a caçar por sí próprios.
As ariranhas permanecem no grupo em que nasceram pelo menos até atingir a maturidade sexual, entre os dois e os três anos de vida. Eventualmente deixam o grupo e saem em busca de um par para acasalar e formar seu próprio grupo. Em cativeiro, as ariranhas vivem até 17 anos. Os primeiros sucessos reprodutivos em cativeiro foram produzidos pela Fundação Zoológico de Brasília, onde os animais desfrutam de um ótimo recinto.
Habitat e Distribuição Geográfica 
Originalmente a espécie ocorria em quase todos os rios tropicais e sub-tropicais da América do Sul. Atualmente encontra-se extinta em 80% de sua distribuição original.

Populações remanescentes ocorrem em áreas isoladas, principalmente no Brasil, no Perú e nas Guianas. No Brasil, os principais santuários conhecidos da ariranha são os rios Negro e Aquidauana, no Pantanal matogrossense, e o médio Rio Araguaia, em especial o Parque Estadual do Cantão, com seus 843 lagos.



Pinguim de olho Amarelo





Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem:
 Sphenisciformes
Família: Spheniscidae 
Gênero: 
Megadyptes
Espécie:
 M. antipodes
Nome científico: Megadyptes antipodes


Descrição 
O pinguim-de-olho-amarelo (
Megadyptes antipodes) é uma espécie de pinguim encontrada no sul da Nova Zelândia.
O pinguim-de-olho-amarelo foi descrito por Jacques Bernard Hombron e Jacquinot Honoré, em 1841. Era a única espécie sobrevivente do gênero Megadyptes. Em 2008, foi descoberta uma espécie nova, porém menor, pertencente ao mesmo gênero: o pinguim-waitaha.
Anteriormente, pensava-se que o pinguim-de-olho-amarelo fosse uma espécie próxima do pinguim-azul (Eudyptula menor). Entretanto, uma nova investigação molecular demonstrou que a espécie está mais relacionada a pinguins do gênero Eudyptes. Evidências do DNA mitocondrial e nuclear sugerem ter se separado dos ancestrais doEudyptes há cerca de 15 milhões de anos.
Esta é uma espécie de pinguim bastante grande, com média de 75 cm de comprimento e pesando cerca de 6,3 kg. O peso varia ao longo do ano, sendo maior (7 a 8 kg) pouco antes de muda e menor (5 a 6 kg) após a muda. Apresenta cabeça amarelo-pálida listrada de negro, com uma faixa amarela em torno da cabeça, partindo dos olhos. A íris é amarelada. A plumagem nos lados do pescoço é castanho-escura. Como a maioria dos pinguins, possuem parte ventral branca e dorso negro. Os pés são rosados.
Os juvenis têm uma cabeça mais cinzenta, sem faixas e seus olhos possuem uma íris cinza, levando cerca de quinze meses para exibirem a plumagem. A expectativa de vida de um pinguim-de-olho-amarelo é de 20 anos. Os machos geralmente sobrevivem por mais tempo do que as fêmeas, levando a uma proporção sexual de 2:1 na faixa etária de 10-12 anos.
Alimentação 
Cerca de 90% da dieta do pinguim-de-olho-amarelo adulto é composta de peixes; o restante é complementado com cefalópodes, como a lula Nototodarus sloanii. As espécies de peixes consumidas incluem Parapercis colias, Pseudophycis bachus, Hemerocoetes monopterygius e Sprattus antipodum, todas entre 2 e 32 cm de comprimento. Cefalópodes compõem quase metade (49%) da dieta das aves imaturas.
O pinguim-de-olho-amarelo persegue as presas em mergulhos profundos de 20–60 m em alto-mar, a cerca de 7-13 km da costa, e viaja, em média, cerca de 17 km de distância do local de nidificação. As aves deixam a colônia de madrugada e voltar na mesma noite, durante a criação dos filhotes, embora possam gastar entre dois a três dias no mar em outras épocas.
Reprodução 
O pinguim-de-olho-amarelo é a menos social dentre todas as espécies de pinguim, criando seus filhotes solitariamente. Possui também o maior domínio territorial, com às vezes até um só ninho por hectare em áreas florestais.
Os ninhos são feitos de gravetos e grama grossa, construídos sobre rochas ou troncos de árvores. A longa temporada de 28 semanas de reprodução começa em meados de agosto, quando os pares são formadas e os locais de nidificação selecionados. A fêmea põe dois ovos entre setembro e outubro.

Os ovos, medindo cerca de 75x54 mm, são inicialmente verdes e mudam para branco dentro de 24 horas após a postura. O período de incubação, geralmente ocorrendo noinício de novembro, é de 38-54 dias (média de 43 dias), e é compartilhado por ambos os pais.
Desde a incubação até os filhotes atingirem seis semanas de vida, um dos pais permanece no ninho enquanto outro vai para o mar para pescar o alimento para os filhotes. Estes emplumam-se entre fevereiro a meados de março e são totalmente independentes a partir de então. Durante seu primeiro ano no mar, os juvenis dispersam rumo ao norte, alcançando o Estreito de Cook. Quando adultos, são encontrados em sua área de reprodução ao longo do ano.
Habitat e Distribuição Geográfica 
É 
endêmica da Nova Zelândia, ocorrendo na costa sudeste da Ilha do Sul, no Estreito de Foveaux e nas ilhas Stewart/Rakiura, Auckland e Campbell.

O pinguim-de-olho-amarelo expandiu seu território, inicialmente restrito às ilhas subantárticas, para as principais ilhas da Nova Zelândia após a extinção do pinguim-waitaha séculos atrás.



Araçai Banana



Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem:
 Piciformes 
Família: Ramphastidae 
Género:
 Baillonius 
Espécie: B.bailloni 
Nome científico: Baillonius bailloni 
Outros nomes: Tucaninho


Descrição 

De tamanho mediano com cerca de 36 cm de comprimento total. O bico enorme é de cor oliva, com vermelho até a base. As partes superiores também são de cor oliva escuro, mais brilhante e amarelado na frente, e o uropígio é de cor vermelha intensa; as partes inferiores apresentam uma cor amarelo-açafrão. As fêmeas e os machos são parecidos, exceto pelo comprimento do bico, que na fêmea é quase um terço menor do que no macho.

O enorme bico do Araçaí surpreende por sua combinação de robustez e ligeireza. Consegue isso graças a uma série de lâminas ósseas que se convertem em um sólido apoio para a parte córnea do bico, de resto oco no seu interior.
 

É visto normalmente em bandos de seis a sete indivíduos. É uma ave social e bastante gregária, que se move através da selva em busca de alimento. São muito inquietos, movimentam-se pulando. Evitam sobrevoar rios, lagoas mais extensas, possuem um voar rápido e veloz a curtas distâncias. Ao dormir, eles elevam a cauda, com ela cobrindo a cabeça. A ereção da cauda é automática, quando se tornam sonolenotos a sua musculatura relaxa.
 

Alimentação
 
Alimenta-se de frutinhas do palmito, insetos e até ovos de filhotes de outras aves.
Reprodução 
Esta ave põe de dois a quatro ovos pequenos. Quando tem ovos ou filhotes são super cautelosos, o que dificulta a descoberta do ninho.
 

Habitat e Distribuição Geográfica
 
Espécie do Sudeste e Sul do Brasil, inconfundível pelo colorido amarelo. Em Santa Catarina, ocorre na região da Serra do Mar e no Alto Vale do Itajaí, como nos remanescentes de Mata Atlântica das cabeceiras do rio Itajaí, em Itaiópolis.
Nesta região, é conhecido como Tucaninho.
 Habita nestas regiões zonas de selva úmida, ocupando principalmente camadas médias e altas da vegetação.

Dançador de Coroa Dourada


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: 
Passeriformes
Família: Pipridae
Género: Lepidothrix 
Espécie: L. vilasboasi 
Nome científico: Lepidothrix vilasboasi


Ele é um  pequeno pássaro brasileiro que(tem a aparencia de um papagaio) já se acreditava estar extinto foi redescoberto(achado de novo). A ave, chamada de Dançador-de-coroa-dourada, foi avistada pela primeira vez no ano de 1957. Depois desse ano - quando foi observada no Pará pelo ornitólogo de origem alemã Helmut Sick - ela nunca mais foi vista. Dois anos depois o pássaro entrou para a lista de aves em extinção.

Muitas pessoas estão o procurando desde a década de 50 para tentar encontrar o Dançador-de-coroa-dourada.

O sucesso só ocorreu, quando dois ornitólogos brasileiros, Fábio Olmos e José Fernando Pacheco, avistaram a ave. 

Apesar de ter animado os especialistas no assunto, o reencontro do Dançador-de-coroa-dourada não significa que a ave esteja livre do risco de extinção.

Segundo eles, o tipo de ocupação humana que tem sido feita na região amazônica, baseada fortemente em extração vegetal e na abertura de pastos para gado, continua ameaçando muitas espécies de pássaros e animais que habitam essa região do Brasil.

Entre os especialistas internacionais, a descoberta dos brasileiros foi comemorada.

De acordo com os especialistas internacionais, nos últimos dez anos o Brasil foi o campeão mundial na descoberta de espécie de pássaros desconhecidos.u.U

E o reencontro do Dançador-de-coroa-dourada leva os ornitólogos a acreditar que ainda é possível que existam muitas espécies para ser descobertas ou redescobertas no país.
O seu habitat natural é ou tropicais húmidas de baixa altitude subtropicais florestas . Está ameaçada por perda de habitat.


CARACTERÍSTICAS:Ave de 8,5 cm. Pequeno, tangará verde-e-amarelo. Macho é predominantemente brilhante verde-grama, com a barriga amarela, íris esbranquiçada e brilhante coroa de ouro na nuca.Pernas rosadas e conta azulada pálida. Fêmea é semelhante, mas a coroa tem ligeira coloração azulada e área garupa é similar.

Jacaré Coroa



Hoje vou falar dos coroas jacares coroas
Reino: Animalia 
Filo:
 Chordata 
Classe:
 Sauropsídeos
Ordem: Crocodilia
Família:
 Alligatoridae
Género:
 
Philodryas 
Espécie:
 
P. olfersii
Nome científico:
 
Philodryas olfersii

O Jacaré Coroa (trigonatus Paleosuchus), é um jacaré da América do Sul, não ultrapassa os 1,30 cm de comprimento. Possui focinho muito liso, comprido e reto.

É a menor espécie conhecida da família Alligatoridae. 


São animais aquáticos. São muito agressivos. 


Se alimentam de peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e aves. 


Possuem uma postura de geralmente 30 ovos e a incubação dura em torno de 90 dias. 


Está ameaçado de Exinção pela destruição do habitat, tráfico de animais silvestres e caça.
 

Habitam rios, pântanos e lagoas da Venezuela e Brasil (no Amazonas e Pará até o Mato Grosso).



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