segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Aranha Viuva negra


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Arachnida
Ordem: Araneida
Família: Theridiidae
Género: Latrodectus
Espécie: Latrodectus mactans


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
A aranha viúva negra possui um veneno que ao picar uma pessoa ou outro animal pode ser fatal. A vitima da picada pode sentir dores musculares, cãimbras e disturbios nervosos.
O nome "viúva negra" é um apelido dado a este aracnídeo, pois a fêmea costuma matar e comer o macho após a cópula
Este aracnideo não possuem um comportamento agressivo, mas podem picar quando são atacadas ou ameaçadas
No Brasil, podemos encontrar esta espécie, principalmente, nas regiões quentes, próximas ao mar
Procuram tecer suas teias em ambientes escuros e frescos
Alimentam-se principalmente de insetos que ficam presos em suas teias
A fêmea fabrica um casulo, maior do que seu corpo, onde deposita os ovos. De cada ovo nascem dezenas de aranhas
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Comprimento: fêmea (1,2 cm)
Envergadura: 5 cm (fêmea) aproximadamente. O macho é um pouco menor
Cor: preta com mancha vermelha no abdome
Região onde se encontra: em quase todos os países da América, inclusive Brasil.

domingo, 30 de outubro de 2011

Esponja do Mar






Introdução 
Porífera é um filo (filos são os agrupamentos mais elevados em cada um dos reinos em que os seres vivos foram divididos) do reino Animália (também chamado de Reino Animal ou Metazoa, é composto por seres vivos multicelulares cujas células formem tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve), sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas.
Características 
O nome do filo vem do Latim porus "poro" e ferre "carregar".Estes organismos são primitivos e sésseis (não se deslocam voluntariamente do seu local de fixação).Sua maior parte é marinha, estes seres alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células.

As esponjas estão entre os animais mais simples, com tecidos parcialmente diferenciados (parazoas), porém sem músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos.

Eles são muito próximos a uma colônia celular de coanoflagelados,(o que mostra o provável salto evolutivo de unicelulares para pluricelulares) pois cada célula alimenta-se por si própria.

Existem mais de 15.000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas desde a superficie da água até mais de 8.000 metros de profundidade, e muitas outras são descobertas a cada dia.

Reprodução

Pedaços de esponjas são capazes de se regenerar até se transformarem em uma nova esponja. Este processo é conhecido como reprodução assexuada, podendo ocorrer através de gemulação ou gemiparidade (processo de reprodução no qual ocorre a formação de gemas ou gomos no progenitor, que após se separarem deste, desenvolvem-se dando origem a novos indivíduos), e também, por fragmentação (processo no qual o corpo do progenitor é quebrado em vários pedaços, onde cada uma destas partes é capaz de se regenerar individualmente até assumir forma semelhante de seu progenitor).

Curiosidade

O registro fóssil data as esponjas desde a era Pré-Cambriana (ou Pré-Câmbrico ou Neoproterozóico).




Camarão



O termo camarão (do latim cammārus, caranguejo do mar, camarão, lagostim, derivado do grego kámmaros, ou kámmoros) é a designação comum a diversos crustáceos da ordem dos decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce. Tais crustáceos possuem o abdome longo, corpo lateralmente comprimido, primeiros três pares de pernas com quelas e rostro geralmente desenvolvido.
A pesca e a aquacultura de camarões é uma das actividades económicas mais importantes, devido ao elevado valor comercial destes produtos de luxo da alimentação humana. De acordo com a informação “Fishstat Plus” da FAO, em 2002, a captura mundial de camarões marinhos foi de 2.843.020 toneladas, enquanto que a produção mundial por aquacultura foi de 1.292.476 toneladas. Recentemente, várias espécies de camarões do coral têm sido comercializados pela indústria aquarista[1].
Existem várias outras espécies de crustáceos aquáticos que têm no seu nome a palavra camarão, mas pertencem a grupos diferentes, tais como os camarões-de-concha (ordem Conchostraca) e os camarões-girinos (ordem Notostraca).
Os camarões comerciais são também conhecidos por outros nomes, tais como gamba ou lagostim (os de grandes dimensões, como o "camarão-tigre-gigante", Penaeus monodon, que pode atingir cerca de 35 cm de comprimento e um peso de cerca de 500 g – que são as dimensões médias dos verdadeiros lagostins).
Carcinicultura é como é chamada a criação do camarão em sistemas aquícolas.

Tubarão-de-pontas-negras-do-recife



O tubarão-de-pontas-negras-do-recife (Carcharhinus melanopterus) é uma das espécies de tubarões presentes no Oceanário de Lisboa. É assim chamado por causa das marcas negras presentes em suas barbatanas peitorais e dorsais, o tubarão-negro-do-recife habita as águas rasas e quentes de lagoas tropicais, recifes de coral e algumas áreas litorâneas. Embora seu alimento básico seja o peixe, essa espécie também utiliza seus dentes afiados serrilhados para consumir crustáceos (caranguejos e lagostas) e cefalópodes (polvos e lulas). Nas águas rasas ao largo da costa da Austrália, esse tubarão também é conhecido por comer uma grande variedade de cobras. Os tubarões-negros-do-recife são bem pequenos e, em geral, não representam perigo para o homem.

sábado, 29 de outubro de 2011

Papagaio Escarlate



O papagaio-escarlate ou lóris-borneo como mais conhecido, ele é do gênero Eos,que é dividido em 6 espécies,algumas delas está ameaçada de extinção, é uma espécie exótica de papagaio,participa da família Psittacidae. 
Essa ave é encontrada na Indonésia,principalmente na Ilha de Borneu,eles habitam os manguezais,planicies tropicais,plantações de cocos.Eles possuem cerca de 25 a 30 cm,se alimentam de frutas,pólen,néctar e insetos.

Post unico e exclusivo do blog.
 Plagio é crime,coloque a fonte do blog em caso de copias.

Gavião Caramujeiro


Uma das aves mais chamativas da planície pantaneira, observada em praticamente qualquer brejo ou alagado da região. A característica mais marcante é o longo, fino e recurvado bico, especializado em arrancar o músculo dos grandes caramujos aquáticos, fixador do animal no fundo da concha. Depois, deixa cair a concha e come o animal em pousos tradicionais; o chão abaixo fica coalhado dessas conchas. Além do caramujo, alimenta-se do caranguejo de água doce do Pantanal, o mesmo usado para isca na pesca de linha. Quando há redução natural da oferta de caramujos, os caranguejos são mais caçados.
O macho é todo negro, com uma grande mancha branca na base da cauda negra e uma estreita ponta branca na mesma (foto). Seus pés e pele nua ao redor dos olhos, bem como esses últimos, são vermelhos (intensidade esmaecida fora do período reprodutivo). A fêmea é escura, com barras e pontos mais claros misturados na plumagem, em especial no ventre. A mancha branca da base da cauda é idêntica à do macho. O juvenil é semelhante à fêmea, exceto pela cor amarronzada da íris (foto), enquanto a área nua próxima ao olho é amarelada ou avermelhada como no macho. Um macho juvenil leva 4 anos para adquirir a plumagem adulta. Nesse período, a plumagem possui uma mescla de características dos dois sexos.
É um gavião muito sociável, congregando-se em pousos noturnos, onde até centenas chegam a passar a noite (origem do nome específico - sociabilis). No clarear do dia, dirigem-se em grupos para seus poleiros de caçada, ali mantendo-se afastado dos outros. Localizam o caramujo quando esse vem à superfície respirar ou os caranguejos por seus movimentos. Em um rápido vôo, apanham a presa e retornam ao pouso para processá-la. No final do dia, voltam para o pouso de dormida em grupos pequenos, chegando no escurecer. Nessas horas, é possível ver a silhueta característica, com a cauda levemente bifurcada. Esse deslocamento é lento, com batidas pausadas e contínuas das asas.
Seu gregarismo continua mesmo na reprodução, formando colônias nos juncais sobre a água. Os ninhos ficam a pouca altura da água e a centímetros uns dos outros. No Pantanal, ainda não foram localizados ninhais e, em setembro/outubro, bandos de dezenas são observados nas correntes de ar quente viajando para o sul. Retornam em abril/maio. Possivelmente, as aves pantaneiras reproduzem-se no norte da Argentina, sul do Brasil e Uruguai, onde são conhecidos vários ninhais nos banhados. Ficariam no Pantanal os exemplares não reprodutores. Na subida das águas, as presas ficam mais esparsas e, exceto pelo ambiente artificial das margens das rodovias, torna-se uma espécie de difícil observação. Ao longo das estradas no interior da planície, é comum vê-los pousados nos moirões de cerca e árvores próximas às margens.
Na estação seca, é observado em todos os brejos e alagados com água da RPPN, bem como nos braços remansosos dos corixos. Ao ser assustado, levanta vôo e emite seu grito característico, como uma risada baixa e contínua. Quando chega ao pouso, pela manhã, dá o mesmo grito.
Fonte:http://www.avespantanal.com.br/paginas/41.htm

Peixe Serra



Peixe-serra
Pristiophoriformes
O peixe-serra é facilmente reconhecível, graças ao seu focinho em forma de serra repleto de dentes. Esta curiosa adaptação é bastante eficaz, pois ele usa a serra para procurar comida nos fundos arenosos ou lodosos, atordoando-a com os seus dentes afiados.
O peixe-serra é o único tubarão, com exceção do tubarão-cobra, que possui seis fendas branquiais no lugar de cinco ou sete. Algumas espécies de peixe-serra são muito procuradas como alimento, principalmente no Japão.
Tamanho máximo: 170 cm.
Distribuição: Parte ocidental do oceano Índico, ao longo da costa sudeste da África do Sul. Outras espécies de peixe-serra são encontradas nos oceanos Atlântico ocidental e Pacífico ocidental.
Dieta: Peixes com espinhas, camarões e lulas.
Reprodução: Ovovivíparo.

curiosidades porco espinho

 
Porco-espinho
Nome científico: Erethizon dorsatum
Onde vive: florestas
Quanto pesa: de 10 a 24 kg
Filhotes: 2 por gestação
Característico por ter o corpo envolvido por espinhos, o porco-espinho alimenta-se de raízes, tubérculos, cascas de árvores, frutas e cereais e, freqüentemente, come restos de presas de grandes mamíferos.Seu corpo é revestido por um espinho que é chamado acúleo. Apresenta, alternadamente, listras claras e escuras e pode atingir 30 centímetros de comprimento e 6 milímetros de diâmetro. Os espinhos causam feridas profundas e dolorosas em qualquer animal que tente atacar o porco-espinho.A toca do porco-espinho é constituída de várias galerias: a inferior é a mais usada pelo animal para entrar e sair; as outras são saídas de emergência. Essas galerias desembocam num túnel que, por sua vez, conduz ao ninho propriamente dito.Os espinhos são uma excelente arma de defesa do porco-espinho. Quando provocado, ele sacode os espinhos para assustar o inimigo. Normalmente os espinhos atingem a região da cauda, que, por serem muito afiados, penetram mais facilmente no agressor.
 

leia mais em http://www.curiosidadeanimal.com/mamifero_porco_espinho.shtml

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tamacuaré



   
O Tamacuaré ou ranoscodon superciliosus (nome científico) é um  lagarto da Amazônia. Quando são perseguidos mergulham na água. Vivem perto de locais alagados como as matas de igapó. Este inofensivo réptil já foi vendido seco em barracas, pois dizem que ele traz "o amado de volta". O nome Tamacuaré significa a palavra árvore para alguns indígenas do Brasil, mas neste caso, Tamacuaré é este pequeno lagarto.
Fonte:http://www.iloverepteis.blogspot.com/

Juraracão




Foto: Liana JohnA exemplo de outras espécies, a fêmea apresenta cauda menor que o macho. Mas esta serpente, também conhecida por caiçara, pode chegar facilmente a 1,50 metro de comprimento.Outra curiosidade diz respeito aos filhotes, que podem ter uma grande variação de tonalidade de um para outro (o chamado polimorfismo).

Em geral, o jararacão, como este réptil é normalmente
nomeado, costuma ter uma cor mais clara que as demais jararacas. Não é só isso. O desenho de seu dorso pode formar triângulos ou arcos escuros de azul, margeados de branco.

De hábitos noturnos e terrestres, esta espécie se esconde em tocas e troncos ocos. Seus predadores naturais são a muçurana, os gambás, os gaviões, os cachorros-do-mato e o lobo-guará.

Em situação normal, o jararacão vive cerca de 15 anos. Vale dizer: o gênero Bothrops possui 18 espécies de serpentes, todas venenosas.

Habitat: Campos e cerrados.

Alimentação: Aves, lagartos, serpentes, anfíbios e até pequenos mamíferos.

Reprodução: Vivípara (animal que pare o próprio filho), em geral esta serpente tem uma única ninhada ao ano. Costumam nascer, em média, de 12 e 14 filhotes por vez. A gestação dura quatro meses.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Subordem: Ophidia
Superfamília: Xenophidia
Família: Viperidae
Género: Bothrops


 http://www.animaliavirtual.com.br/2011/10/jararacao.html#ixzz1c5ieicft 


Sauá




Espécie endêmica da Mata Atlântica. O sauá é muito ágil e hábil saltador. Evitam encontro com outras espécies de primatas. Ele tem parte da fronte, mãos e pés negros, cor amarelo/bege, cauda castanha alaranjada.

Não possuem dimorfismo sexual, vivendo em casais de 2 a 5 indivíduos, também encontram-se filhotes solitários.
Pesam em média 1 kg. Dormem em galhos no alto das árvores, uns ao lado dos outros, amontoados.

A sua vocalização é forte, por possuir o osso hióide desenvolvido, mas nem tanto quanto o desenvolvimento deste osso na espécie Alouatta (bugio). Utilizam a vocalização principalmente para marcar o território. Também conhecido como Saá e Guigó.

Habitat: Floresta.

Alimentação: Alimenta-se de frutos (70%), folhas, sementes macias e insetos.

Reprodução: Nasce 1 filhote com 70 gramas, que é carregado pelo pai até o desmame, que acontece aos 5 meses de idade.

Fonte: Eptv
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Placentalia
Ordem: Primates


 http://www.animaliavirtual.com.br/2011/10/saua.html#ixzz1c5iNwEQX 


Robalo Flecha


Ficheiro:Centropomus undecimalis.jpgO robalo-flecha é um peixe de escamas e é uma das cinco espécies do Oceano Atlântico que ocorrem no Brasil. O corpo é fusiforme e alongado, a mandíbula protuberante, linha lateral marcante, e barbatanas amareladas.

Como o salmão e a truta, o robalo-flecha é um peixe anádromo, ou seja, adaptado para viver em diversos níveis de salinidade.
O robalo-flecha é o que atinge maior tamanho no Brasil, pode ultrapassar os 25 quilos.

As iscas naturais vivas são sempre as mais indicadas para atrair grandes exemplares. Mas a variedade de iscas artificiais é grande, podendo ser usada iscas de superfície, meia-água e de fundo. Depende muito das condições, principalmente com o tipo mde maré (enchente ou vazante) e seu estágio, mudam as opções de ponto de pesca e iscas.

O equipamento básico para pescar o robalo é carretilhas médias, varas de 14 a 17 libras e linhas com 16 a 20 libras de resistência. O líder, linhas transparente e mais grossa, entre 1 e 2 metros também é recomendado para evitar rompimentos.


Habitat: Manguezais, estuários e baias. Também pode ser encontrado na barra de rios ou quilômetros rio acima, especialmente na época de desova.

Alimentação: Crustáceos e peixes de pequeno e médio portes.

Reprodução: Reversibilidade sexual entre o primeiro e o sétimo ano de vida. Inicia-se como macho e, dependendo da maturação sexual, torna-se fêmea. Utiliza estuário como berçário.

Fonte: Eptv
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Centropomidae
Género: Centropomus
Espécie: C. undecimalis


 http://www.animaliavirtual.com.br/2011/10/robalo-flecha.html#ixzz1c5hcPLKl 


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Falanx



Nome: Falanx
Nome Científico: Amphimorphodus cynomorphus
Época: 50 milhões de anos no Futuro
Local onde viverá: Eurásia
Peso: Cerca de 50 quilos
Tamanho: 2 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Os roedores são também os predadores dominantes no futuro, esta espécie preencheu o nicho evolucionário deixado pelos caninos, como os lobos.
Descendentes dos ratos, os Falanxes possuem pernas alongadas para longas corridas e uma longa e fina cauda para manter o equilíbrio enquanto correm. Os incisivos desses roedores tornaram-se afiados como caninos para matar suas presas.
A técnica de caça dos Falanxes consiste em isolar um membro do rebanho (em geral de Rabucos, como na imagem) e levá-lo a exaustão antes de atacar, atacando-o em grupos.

Cauda de Cobra



Nome: Cauda de Cobra
Nome Científico: Ophiocaudatus insulatus
Época: 50 milhões de anos no Futuro
Local onde viverá: Ilhas Pacaus
Peso: Cerca de 350 gramas
Tamanho: 0,5 metro de comprimento
Alimentação: Insetívora

Este roedor das ilhas Pacaus possui uma cauda que imita a cabeça de uma cobra, defendendo-se de aves predadoras. Esses animais vivem no alto das árvores alimentando-se de insetos.
Sua cauda também serve como um contra-peso ao se mover dentre os galhos das árvores.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Fragata

Fragata
Nome científico: Fregata magnificens
Quanto mede: 1 metro de comprimento e mais de 2 de envergadura
Onde vive: encostas litorâneas
Filhotes: postura 1 ovo - incubação 40 dias.Com quase 1 metro de comprimento e mais de dois de envergadura, pesa apenas 1,5 kg.
Ave com menor superfície de asa por unidade de peso. Macho preto com saco gular vermelho. Fêmea com cabeça preta e peito branco e filhote com cabeça branca. Apenas um ovo é posto no ninho de gravetos solidificado através de fezes. O casal incuba o filhote alternadamente durante 40 dias. Alimenta-se de peixes capturados na superfície, não mergulha. Molesta as outras aves a procura de peixes regurgitados. Muitas vezes os atobás e grazinas conseguem se livrar das fragatas pousando na água.

Animais que podemos achar em Galápagos

Albatroz (Waved Albatroz - Phoebastria irrorata
Atobá de Pata Azul (Sula nebouxii)



Atobá mascarado (Sula granti)




Passaro Tropical (Phaethon aethereus)



Gavião de Galápagos (Buteo galapagoensis)


Iguana Marinha (Amblyrhynchus cristatus)



Hood Mockingbird (Nesomimus macdonaldi)


Lagarto de Lava de Espanhola, o maior deste gênero


BY:PEDRO SANTANA
































domingo, 23 de outubro de 2011

Piranhas



As piranhas são um grupo de peixes carnívoros de água doce. Habitam alguns rios da América do Sul. Eles pertencem a cinco gêneros da subfamília Serrasalminae (que também inclui peixes como pacus e dourados).
O nome piranha vem de uma idioma híbrido formados das línguas Tupi-guarani; pode ter sido originado da composição das palavras 'pirá', significando 'peixe', e 'sanha' ou 'ranha', significando 'dente'. Alternativamente, ele pode ser sido originado do Tupi 'pirá' ('peixe') e 'ánha' ('corte').



Trata-se de um peixe muito voraz, predador e com mandíbulas fortíssimas. A maioria das piranhas são rápidas, mas geralmente atacam quando estão estimuladas para isso. Dentro das inúmeras espécies de piranhas, algumas são canibais e outras não, mas todas possuem comportamentos agressivos. As piranhas são parentes próximos dos Pacus e são facilmente confundidos quando pequenos. Para quem deseja manter essas feras em um aquário deve pensar em manter plantas muito fortes ou apenas montar o aquário com pedras pequenas. Não se deve misturar espécies no aquário, pois as piranhas geralmente atacam seu companheiro. A alimentação inicial deverá ser de carne moída, mas depois começam a se alimentar com rações tradicionais, que é o mais recomendado, pois a carne pode poluir o aquário em pouco tempo e a piranha é um peixe suscetível a doenças quando a água não esta de acordo com suas necessidades; Ph levemente ácido, e livre de compostos nitrogenados

Lontra - 600 Posts




As lontras são animais semi-aquáticos. Os hábitos da lontra são predominantemente noturnos, podendo ser observada em atividades diurnas.
Possui coloração marrom, com pelos mais claros na garganta. O corpo é alongado, flexível, pernas curtas, cabeça alongada e chata, orelhas pequenas e arredondadas. Seu comprimento é de 1,00 - 1,30 m; a cauda é forte e musculosa, mede mais de um terço de seu comprimento total; as patas têm membranas interdigitais. Seus dentes são muito fortes e afiados.


As fezes da Lontra são pretas e possuem um odor bem característico, doce-almiscarado. As fezes servem para marcar território e também demonstra a dominância hierárquica, justamente por isso estas informações têm que estar em locais de fácil visualização para os outros indivíduos da mesma espécie. As fezes podem ser encontradas sobre as rochas e troncos nas margens de ambientes aquáticos e embaixo de pontes.

Através de estudos foi demonstrado que a espécie possui uma sensibilidade à poluição e à destruição de habitats aquáticos. Desta forma, a sobrevivência desta espécie está relacionada à conservação dos diversos ambientes aquáticos, sejam rios, lagos, banhados ou costa marítima.

Habitat: Pequenos canais e banhados, até rios, lagos, estuários e também na costa marítima. Apreciam rios de planície razoavelmente grandes, lagos ou uma costa rochosa abrigada que são os habitats ideais.

Alimentação: Carnívora, alimenta-se de peixes, pequenos mamíferos, ovos, crustáceos, anfíbios e répteis.

Reprodução: Forma casal apenas na época da reprodução, uma cria por ano, pode nascer de 2 a 4 filhotes, mas geralmente nascem 2, que são criados em tocas próximas a água. A gestação demora 10 semanas.

Fonte: Eptv Globo

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Placentalia
Ordem: Carnivora
Família: Mustelidae
Subfamília: Lutrinae
Género: Lontra


Leia mais em: http://animaliavirtual.com.br/2011/10/lontra.html#ixzz1bcAfKnMO

Acauã

Foto: Carlos Alberto CoutinhoEsta ave está, no aspecto físico, mais para uma coruja do que para um gavião ou falcão.Mas o que chama a atenção das pessoas é mesmo o seu canto, muitas vezes feito em dueto, ao amanhecer, no crepúsculo e muitas vezes à noite. Isso porque ele tem um quê de fúnebre, como se dissesse: "Deus quer um", som que repete durante alguns segundos.
Mas no transcorrer do dia, sobretudo os quentes, passa horas empoleirada num mesmo local.

E embora o acauã esteja ambientado para viver em vários tipos de mata, ele evita o interior das florestas densas.


Conhecido também como Macauá e Acanã, chega a medir 47 centímetros de comprimento

Habitat: Comum nas bordas das matas secas e secundárias, capoeiras, caatingas, cerrados, matas de galeria, restingas e eucaliptais.

Alimentação:
 Caça sobretudo cobras arborícolas e terrestres, mas também morcegos, roedores, lagartos e até peixes em lagoas rasas.

Reprodução: Faz ninho nas cavidades das árvores e também aproveita aquelas deixadas por outros gaviões.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Falconidae
Género: Herpetotheres
Espécie: H. cachinnan

Leia mais em: http://animaliavirtual.blogspot.com/2011/10/acaua.html#ixzz1bcA2Qju7

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