Ave do Atlântico corre risco de extinção.
Papagaio-do-mar
Sabe aquele animalzinho tão famoso por repetir tudo que a gente fala? Pois é, pode não parecer, mas este é sim um papagaio, porém do mar.
Pertencente a uma família que habita apenas regiões acima da linha do Equador, o Papagaio-do-mar pode ser encontrado no Atlântico Norte. Fisicamente ele não é nada parecido com os papagaios que estamos acostumados a ver, só leva esse nome por possuir bico semelhante àquele.
São nadadores natos, porém, quando precisam voar o fracasso é quase certo. Vivem de 20 a 25 anos e chegam a medir até 30 centímetros de comprimento. Para deter seus predadores, normalmente eles optam por estarem em bando.
Foto: T. Müller
Papagaios-do-mar em bando
Quando chega a hora da refeição, os Papagaio-do-mar são capazes de mergulhar até 60 centímetros em busca de peixes. Após capturar seu alimento, normalmente voltam imediatamente ao seu “terreno” para servir seus filhotes.
É possível reconhecer quando estão na época de reprodução - entre o mês de março e maio – pois seu bico fica vermelho, amarelo e azul. Também produzem um barulho batendo o bico um no outro.
Para as fêmeas botarem seus ovos, os machos cavam um buraco e lá elas permanecem até eles eclodirem. Logo após este período, as crias são alimentadas por 40 dias e enfim saem em direção ao mar. Mas elas não vivem longe de seus pais, retornando sempre para as colônias onde nasceram.
Se no passado a caça era a principal ameaça para essas aves, hoje os vilões são outros. A poluição e as redes de pesca que rondam suas moradias também vieram para colocar a espécie em risco. Além disso, algumas colônias estão ameaçadas de sumirem por causa das inundações, graças ao aquecimento global.
É possível reconhecer quando estão na época de reprodução - entre o mês de março e maio – pois seu bico fica vermelho, amarelo e azul. Também produzem um barulho batendo o bico um no outro.
Para as fêmeas botarem seus ovos, os machos cavam um buraco e lá elas permanecem até eles eclodirem. Logo após este período, as crias são alimentadas por 40 dias e enfim saem em direção ao mar. Mas elas não vivem longe de seus pais, retornando sempre para as colônias onde nasceram.
Se no passado a caça era a principal ameaça para essas aves, hoje os vilões são outros. A poluição e as redes de pesca que rondam suas moradias também vieram para colocar a espécie em risco. Além disso, algumas colônias estão ameaçadas de sumirem por causa das inundações, graças ao aquecimento global.
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