A amplificação da potência do rugido do bugio é obtida graças ao hióide, um pequeno osso localizado entre a laringe e a base da língua do bicho. Na presença de um predador ou de alguma ameaça, o hióide funciona como uma caixa de ressonância.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Bugio
O bugio (também conhecido por guariba, barbado ou macaco-uivador) está entre os maiores primatas neotropicais, com comprimento de 30 a 75 centímetros. Sua pelagem varia de tons ruivos, ruivo acastanhados, castanho e castanho escuro. No caso da subespécie Alouatta guariba clamitans, os machos são vermelho-alaranjados e as fêmeas e jovens são castanho escuros. Ele é famoso por seu grito, que pode ser ouvido em toda a mata, e pela presença de pêlos mais compridos nos lados da face formando uma espécie de barba. O Alouatta guariba é a espécie de bugio que habita a Mata Atlântica, desde o sul da Bahia (subespécie Alouatta guariba guariba) até o Rio Grande do Sul, chegando ao norte da Argentina, na região de Misiones (Subespécie Alouatta guariba clamitans). As duas subespécies constam na lista do Ibama como criticamente em perigo e vulnerável, respectivamente. O desmatamento ameaça a sobrevivência dos bugios de diferentes maneiras. A mais evidente é a retirada da vegetação, o que restringe seus ambientes a pequenos fragmentos isolados. Nasce em todas as estações do ano, depois um período de gestação de aproximadamente 140 dias. Filho fica agarrado às costas da mãe durante os primeiros meses de vida. Maturidade é atingida entre um ano e meio e dois anos. Alimenta-se predominantemente de folhas, flores, brotos, frutos e caules de trepadeiras. Pouco ativo, se locomove vagarosamente com a auxílio de sua cauda preênsil, que pode atingir 80 cm. Pode atingir até 9 kg de peso.O bicho mais barulhento em todo mundo é o bugio. Seu grito é o mais forte que existe na terra e pode ser ouvido por mais de 16 km! O bugio, conhecido também por guariba ou barbado, está entre os maiores primatas neotropicais, com comprimento de 30 a 75 centímetros e é encontrado principalmente na América Central e do Sul.
A amplificação da potência do rugido do bugio é obtida graças ao hióide, um pequeno osso localizado entre a laringe e a base da língua do bicho. Na presença de um predador ou de alguma ameaça, o hióide funciona como uma caixa de ressonância.
Geralmente no amanhecer, já se pode ouvir os rugidos crescentes do bugio. Uma seqüência de rugidos, cada um mais forte e penetrante que o outro. Quem ouve o ronco estrondoso do bugio nem imagina que por trás de tudo, existe um macaco tímido, que vive em pequenos grupos, chefiados por um macho adulto.
A amplificação da potência do rugido do bugio é obtida graças ao hióide, um pequeno osso localizado entre a laringe e a base da língua do bicho. Na presença de um predador ou de alguma ameaça, o hióide funciona como uma caixa de ressonância.
Curiosidades Animais
Existem algumas curiosidades do reino animal que nos nem imginamos algumas delas são:
1. Os três nomes mais comuns de cães são: Lady, King e Duke.
2. A maioria dos animais e plantas adaptam-se ao meio que os rodeia. Os castores fazem exactamente o contrário, eles alteram o ambiente de acordo com as suas necessidades. Constróem lagos e barragens para proteger as suas tocas que têm entradas subaquáticas.
3. Para onde vão os morcegos quando chove? Na América do Sul há uma espécie de morcegos que constrói tendas com as folhas das árvores.
4. Os mosquitos causaram mais mortes do que todas as guerras juntas.
5. Um pequeno morcego castanho consegue apanhar cerca de 600 mosquitos em uma hora.
6. A maioria dos pássaros constrói ninhos novos todos os anos. A águia careca acasala para a vida toda e constrói apenas um ninho, o qual vai ampliando todos os anos. Alguns ninhos pesam quase uma tonelada.
7. Os espinhos dos porcos-espinhos estão cobertos por antibióticos. Isto ajuda-os porque é comum eles picarem-se nos seus próprios espinhos.
8. O recorde de tempo de voo de uma galinha é de 13 segundos.
9. O orgasmo do porco dura 30 minutos.
10. A formiga levanta 50 vezes o seu peso, e puxa 30 vezes o seu próprio peso.
11. A pulga salta 350 vezes a sua altura, o que equivale a uma pessoa dar um pulo de uma altura igual à largura de um campo de futebol.
11. A pulga salta 350 vezes a sua altura, o que equivale a uma pessoa dar um pulo de uma altura igual à largura de um campo de futebol.
12. Alguns leões copulam 50 vezes por dia.
13. Neste exacto momento há mais de 100.000.000 de microorganismos alimentando-se, reproduzindo-se, nadando e depositando detritos na área em volta dos teus lábios.
14. As moscas domésticas vivem apenas 2 semanas.
15. Há mais de 2400 espécies de pulgas conhecidas.
16. Uma asa de mosquito move-se 1000 vezes por segundo.
17. Mais de 1000 pássaros morrem por ano esmagados nas janelas dos Estados Unidos.
18. Há mais de 52.6 milhões de cachorros nos Estados Unidos.
19. 24 Horas é a esperança média de vida de uma libelinha.
20 -3 Segundos é o tempo que dura a memória de um peixinho dourado de aquário. 41 Anos é a idade do peixinho de aquário que viveu mais tempo. O seu nome era Fred.
21. O peso de um elefante recém-nascido é de 100 Kg.
22. Os touros correm mais depressa ladeira acima que ladeira abaixo.
23. O “quack” de um pato não faz eco, e ainda ninguém sabe explicar porquê.
24. Os cangurus não conseguem andar para trás.
25. Os gatos têm cerca de 100 sons vocais enquanto que os cães só têm 10.
26. Todos os porcos-espinhos flutuam na água.
27. É possível mandar uma vaca subir escadas, mas descer é impossível.
28. Os elefantes não conseguem saltar. Qualquer outro mamífero consegue.
29. O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro.
Guaxinim
De olhar doce e simpático o guaxinim é um animal pertencente a grande família dos mamíferos e popularmente conhecido pelos nomes de mão pelada ou mascarado. O apelido de mão pelada deve-se ao fato de que as patas de um guaxinim não possuem pelos, e quanto ao apelido de mascarado, basta olhar para ele, sua pelagem imita uma mascara mais especificamente na região de seus olhos. Apesar de seu nome um tanto quanto exótico o guaxinim não tem nada a ver com Animais bizzaros ou engraçados, ao contrário disso, ele é um bichinho muio fotogênico que cativa as pessoas.
Algumas vezes ele pode ser confundido com outros animais, os guaxinins brincam entre si e neste momento, devido a sua pelagem mais parece uma Briga de ursinhos filhotes é claro. O rabo de um guaxinim tem um desenho que se assemelha a anéis com listras, assim como o detalhe em torno de seus olhos. Ele passa uma imagem de malandro, sapeca, bagunceiro, etc., e de fato ele é um bichinho bagunceiro. Um guaxinim é muito curioso e ao explorar o ambiente mexe em todas as coisas deixando muito aparente a sua visita, quem tem o habito de acampar em locais onde eles habitam sabe que é importante guardar muito bem as coisas, pois se ele resolve aparecer a bagunça está formada. Aquele papo de Meu territorio,Minhas regras não funciona com ele, pois é um bom explorador de ambientes.
Os guaxinins são muito comuns nos estados Unidos, no México e também no Canadá, mas não são um a exclusividade desses locais, também são muito conhecidos aqui no Brasil. É um animal de hábitos basicamente noturnos, raramente é visto durante o dia, mas as vezes isso pode acontecer e é quando ele exibe suas longas orelhas, seu focinho comprido e aqueles olhos redondos, muito gracioso de se ver.
Uma das Curiosidades a cerca deste simpático bichinho é quanto aos seus hábitos alimentares, ele é carnívoro, até ai tudo bem, e adora comer camarão, rãs, etc., mas também come frutas, sapos, peixes e vários Insetos, porém qualquer alimento seu é mergulhado na água antes de ser ingerido, especialistas pensam que seja pelo fato de preferir os crustáceos então ele gosta de molhar os alimentos antes de comer. O ritual consiste em molhar a comida para logo a seguir esfregá-la com suas patas dianteiras, só depois disso é que ele vai comer, ou seja, podemos dizer que o inusitado guaxinim prepara a sua comida antes de se deliciar com ela. Este animal já foi muito caçado pelo homem e era bastante comum ver chapéus feitos com a pele do guaxinim, o rabo do bichinho servia de adorno ficando pendurado no gorro, atualmente ele é legalmente protegido no Estados Unidos da América..
Camelo
O camelo é um mamífero roedor que habita as regiões desérticas de África, Arábia e Ásia Central.
Existem duas espécies de camelos: o dromedário ou camelo árabe, que tem uma só bossa, e o bactriano, mais comum na Ásia Central, que possui duas.
Durante muito tempo pensava-se que as bossas continham água, necessária às grandes travessias do deserto. Mas o que acontece é que os camelos, sempre que podem, comem em grandes quantidades, sobretudo alimentos ricos em líquidos como os cactos ou outros vegetais, de forma a criar reservas de gordura. Essa gordura é armazenada nas bossas e utilizada sempre que o animal não pode comer ou beber. Por isso ele é capaz de andar mais de 100 km num só dia sem se alimentar.
Adaptado à vida no deserto, o camelo desafia as areias, o vento, o sol e as altas temperaturas. A suave pelagem que o cobre permite uma certa refrigeração e impede que o Sol ou as areais batidas pelo vento possam ferir a sua pele. As patas largas e chatas suportam o seu peso na areia, impedindo que o animal se enterre, e as longas pestanas protegem os olhos das partículas que as tempestades levantam.
Os camelos que hoje conhecemos são quase todos domesticados. Utilizados como meio de transporte prestaram um grande serviço aos homens do passado que percorriam grandes distâncias ao longo do deserto. Desde que se domesticou o camelo e se inventou uma sela adequada - a RAHLA - os homens da Arábia Saudita e do Sara Ocidental começaram a dedicar-se ao comércio e ao banditismo. Os beduínos (árabes nómadas) puderam então dominar o deserto. Vagueando de oásis em oásis, comercializavam escravos negros, sal, perfume e tecidos. Na Idade Média a Ásia Central era atravessada por grandes caravanas com mais de cem camelos que traziam sedas e especiarias do Extremo Oriente, muito apreciadas na Europa. No deserto do Gobi ainda existem pequenos grupos de camelos bactrianos em estado selvagem. Suportam temperaturas elevadas ou muito baixas. No Inverno crescem-lhes pêlos enormes que podem mesmo chegar ao chão. No Verão a maior parte desse pêlo cai. São muito desconfiados e quando se sentem ameaçados fogem. Mas a velocidade máxima que conseguem atingir não ultrapassa os 16 km/hora.
A cria do camelo nasce ao fim de 370/440 dias de gestação. Tem o corpo coberto de uma lã macia e já se parece com os pais. Contudo ainda não tem bossas nem almofadas nas articulações das patas dianteiras. Como outros grandes animais corredores, o bebé pode levantar-se duas horas após o nascimento. Nos primeiros momentos as suas pernas esguias cambaleiam muito mas um dia ou dois depois já consegue correr. Por haver pouco que comer no deserto, depende exclusivamente do leite da mãe durante um ano. Dez dias depois de nascer já mede um metro de altura.
O pelo do dromedário pode ser branco-sujo, bege-claro ou castanho-escuro. Normalmente vive até aos 40 anos.
HABITAT: deserto da Arábia, Norte de África e Ásia Central.
PESO: 450 a 700 kg
COMPRIMENTO: 3 metros
ALTURA: 1,80 a 2 metros
Existem duas espécies de camelos: o dromedário ou camelo árabe, que tem uma só bossa, e o bactriano, mais comum na Ásia Central, que possui duas.
Durante muito tempo pensava-se que as bossas continham água, necessária às grandes travessias do deserto. Mas o que acontece é que os camelos, sempre que podem, comem em grandes quantidades, sobretudo alimentos ricos em líquidos como os cactos ou outros vegetais, de forma a criar reservas de gordura. Essa gordura é armazenada nas bossas e utilizada sempre que o animal não pode comer ou beber. Por isso ele é capaz de andar mais de 100 km num só dia sem se alimentar.
Adaptado à vida no deserto, o camelo desafia as areias, o vento, o sol e as altas temperaturas. A suave pelagem que o cobre permite uma certa refrigeração e impede que o Sol ou as areais batidas pelo vento possam ferir a sua pele. As patas largas e chatas suportam o seu peso na areia, impedindo que o animal se enterre, e as longas pestanas protegem os olhos das partículas que as tempestades levantam.
Os camelos que hoje conhecemos são quase todos domesticados. Utilizados como meio de transporte prestaram um grande serviço aos homens do passado que percorriam grandes distâncias ao longo do deserto. Desde que se domesticou o camelo e se inventou uma sela adequada - a RAHLA - os homens da Arábia Saudita e do Sara Ocidental começaram a dedicar-se ao comércio e ao banditismo. Os beduínos (árabes nómadas) puderam então dominar o deserto. Vagueando de oásis em oásis, comercializavam escravos negros, sal, perfume e tecidos. Na Idade Média a Ásia Central era atravessada por grandes caravanas com mais de cem camelos que traziam sedas e especiarias do Extremo Oriente, muito apreciadas na Europa. No deserto do Gobi ainda existem pequenos grupos de camelos bactrianos em estado selvagem. Suportam temperaturas elevadas ou muito baixas. No Inverno crescem-lhes pêlos enormes que podem mesmo chegar ao chão. No Verão a maior parte desse pêlo cai. São muito desconfiados e quando se sentem ameaçados fogem. Mas a velocidade máxima que conseguem atingir não ultrapassa os 16 km/hora.
A cria do camelo nasce ao fim de 370/440 dias de gestação. Tem o corpo coberto de uma lã macia e já se parece com os pais. Contudo ainda não tem bossas nem almofadas nas articulações das patas dianteiras. Como outros grandes animais corredores, o bebé pode levantar-se duas horas após o nascimento. Nos primeiros momentos as suas pernas esguias cambaleiam muito mas um dia ou dois depois já consegue correr. Por haver pouco que comer no deserto, depende exclusivamente do leite da mãe durante um ano. Dez dias depois de nascer já mede um metro de altura.
O pelo do dromedário pode ser branco-sujo, bege-claro ou castanho-escuro. Normalmente vive até aos 40 anos.
HABITAT: deserto da Arábia, Norte de África e Ásia Central.
PESO: 450 a 700 kg
COMPRIMENTO: 3 metros
ALTURA: 1,80 a 2 metros
Pantera o.O
A pantera é um mamífero, felino como o tigre e o leão, de grande porte podendo pesar cerca de 80 quilos e medir até 1 metro e 50 centímetros de comprimento fora a sua cauda que pode chegar a 90 centímetros, e sua altura gira em torno de 90 centímetros. Também pode ser chamada de leopardo. Sua aparência se assemelha a um gato assim como sua postura e atitudes, durante o dia podem ser vistos dormindo preguiçosamente em galhos de árvores e a noite saem para se alimentar.
Para que possam caçar com eficiência são dotados de grandes garras, bem maiores do que seus parentes felinos, e contam também com dentes muito afiados o que garante o sucesso de suas investidas. Dentes e unhas são usados também com o intuito de defesa e não somente para o ataque a suas presas. São extremamente fortes em sua musculatura das patas o que lhes permite destroçar girafas, cervos, uma Zebra e até mesmo um antílope com apenas um golpe certeiro.
A pantera ou leopardo vive na África, na Ásia assim como o Crocodilo, o rinoceronte e outros grandes predadores, e também nas Américas, porém em ambientes bastante diversos o que faz com que seus hábitos alimentares variem um pouco, mas são especificamente carnívoros e de modo geral suas presas são de médio porte, proporcional ao seu tamanho e capacidade de ataque. Sua pelagem é muito brilhosa sendo de cor preta ou amarelada recoberta de manchas escuras que se assemelham a pintas de formas singulares, o que faz com que cada pantera seja única, como se fosse uma espécie de impressão digital. Suas peles são muito cobiçadas e valiosas, o que faz com que sejam caçadas para comercialização. Em função disso algumas espécies estão sob risco de extinção e tenta-se a sua reprodução em cativeiro.
O período de gestação de uma pantera pode variar em torno de 90 a 105 dias, sendo possível o nascimento de até 4 filhotes de uma só vez. Os bebes pantera são bem clarinhos em tons de bege e branco e logo após o desmame eles costumam comer insetos como grilos, mas somente até desenvolverem bem o instinto da caça. Tendo como características a agilidade e rapidez é comum observar um leopardo ou pantera em cima das arvores, alias eles ficam por lá a maior parte do tempo, incluindo-se aí os momentos de alimentação. Eles são capazes de arrastar suas presas para o topo de uma arvore onde podem devorá-las sem a necessidade de dividir com outros carnívoros como o leão, por exemplo. É ágil também na água sendo capaz de mergulhar e nadar com facilidade. Seus movimentos são sim ilares ao de um gato, não fazem ruídos e podem dr grandes saltos partindo de uma posição estática. São lindos se parecendo com grande gatos.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Peixe Leão
Peixe-leão
Por ser muito bonito, o peixe-leão é muito procurado por aquaristas do mundo todo. Marrom-avermelhado com listas brancas, apresenta nadadeiras longas com raios afilados e glândulas que contêm veneno em grande quantidade. É necessário cautela em seu manejo, pois um peixe adulto pode matar uma pessoa.Além disso, é um predador voraz, que consome qualquer peixe menor que ele. O lionfish, como é mais conhecido, adora peixes-palhaço, donzelas, gramma real, e qualquer peixe que caiba em sua avantajada boca. É muito interessante observar o animal alimentando-se, pois é um caçador nato; quando encontra sua presa, cerca-a e realiza quase que um hipnotismo: permanece imóvel, do ponto de vista da presa, mas pode-se observar intensa atividade da nadadeira caudal, usada no impulso mortal quando abocanha a vítima. Sua traquéia é toda revestida de espinhos, o que providencia uma morte rápida para a vítima até a chegada ao estômago. Em geral, ataca a vítima de frente, mas pode também pegá-la por trás, durante uma tentativa de fuga.
Quando adulto e sem inflar as nadadeiras, o peixe-leão mede até 38 centímetros.
É um dos mais venenosos entre os animais marinhos, e para piorar a situação, o peixe-leão não tem predadores no Atlântico, o que facilita sua reprodução e povoamento de novas áreas. Proveniente do Índico e do Pacífico e Mar Vermelho, o peixe-leão possui características únicas.
Peixe-leão, peixe-peru, peixe-dragão, peixe-escorpião e peixe-pedra são alguns nomes vulgares para uma grande variedade de peixes marinhos venenosos dos gêneros Pterois, Parapterois, Brachypterois, Ebosia ou Dendrochirus, pertencentes à família Scorpaenidae. Um dos seus representantes mais conhecidos é o peixe-leão-vermelho.
Os peixes-leão são predadores vorazes. Quando estão caçando encurralam as presas com seus espinhos e, num movimento rápido, as engolem por inteiro. Eles são conhecidos por seus enormes espinhos dorsais e pela coloração listrada, de cores vermelha, marrom, laranja, amarela, preta ou branca
Por ser muito bonito, o peixe-leão é muito procurado por aquaristas do mundo todo. Marrom-avermelhado com listas brancas, apresenta nadadeiras longas com raios afilados e glândulas que contêm veneno em grande quantidade. É necessário cautela em seu manejo, pois um peixe adulto pode matar uma pessoa.Além disso, é um predador voraz, que consome qualquer peixe menor que ele. O lionfish, como é mais conhecido, adora peixes-palhaço, donzelas, gramma real, e qualquer peixe que caiba em sua avantajada boca. É muito interessante observar o animal alimentando-se, pois é um caçador nato; quando encontra sua presa, cerca-a e realiza quase que um hipnotismo: permanece imóvel, do ponto de vista da presa, mas pode-se observar intensa atividade da nadadeira caudal, usada no impulso mortal quando abocanha a vítima. Sua traquéia é toda revestida de espinhos, o que providencia uma morte rápida para a vítima até a chegada ao estômago. Em geral, ataca a vítima de frente, mas pode também pegá-la por trás, durante uma tentativa de fuga.
Quando adulto e sem inflar as nadadeiras, o peixe-leão mede até 38 centímetros.
É um dos mais venenosos entre os animais marinhos, e para piorar a situação, o peixe-leão não tem predadores no Atlântico, o que facilita sua reprodução e povoamento de novas áreas. Proveniente do Índico e do Pacífico e Mar Vermelho, o peixe-leão possui características únicas.
Peixe-leão, peixe-peru, peixe-dragão, peixe-escorpião e peixe-pedra são alguns nomes vulgares para uma grande variedade de peixes marinhos venenosos dos gêneros Pterois, Parapterois, Brachypterois, Ebosia ou Dendrochirus, pertencentes à família Scorpaenidae. Um dos seus representantes mais conhecidos é o peixe-leão-vermelho.
Os peixes-leão são predadores vorazes. Quando estão caçando encurralam as presas com seus espinhos e, num movimento rápido, as engolem por inteiro. Eles são conhecidos por seus enormes espinhos dorsais e pela coloração listrada, de cores vermelha, marrom, laranja, amarela, preta ou branca
Gato-vermelho-de-Bornéu
Raros, indescritíveis, e ameaçados pela perda de habitat, o Gato-vermelho-de-Bornéu é uma das espécies menos estudadas do mundo dos gatos selvagens.
Devido à perda de habitat e ao desmatamento, em função da expansão das plantações de óleo de palma na região, o Gato-vermelho-de-Bornéu está listado como ameaçado pela Lista Vermelha da IUCN, e sua população está em declínio. Se as taxas de desmatamento continuarem como é esperado, os pesquisadores estimam que a população já pequena de gatos vai cair mais 20% na próxima década.O Gato-vermelho-de-Bornéu não está sozinho em seu sofrimento. Quatro das cinco espécies de gatos selvagens de Bornéu são classificados pela IUCN como ameaçados de extinção devido ao desmatamento contínuo.Tão pouco é conhecido sobre o Gato-vermelho-de-Bornéu que até mesmo a sua dieta permanece um grande mistério.
Devido à perda de habitat e ao desmatamento, em função da expansão das plantações de óleo de palma na região, o Gato-vermelho-de-Bornéu está listado como ameaçado pela Lista Vermelha da IUCN, e sua população está em declínio. Se as taxas de desmatamento continuarem como é esperado, os pesquisadores estimam que a população já pequena de gatos vai cair mais 20% na próxima década.O Gato-vermelho-de-Bornéu não está sozinho em seu sofrimento. Quatro das cinco espécies de gatos selvagens de Bornéu são classificados pela IUCN como ameaçados de extinção devido ao desmatamento contínuo.Tão pouco é conhecido sobre o Gato-vermelho-de-Bornéu que até mesmo a sua dieta permanece um grande mistério.
Abaixo, o único vídeo existente do Gato-vermelho-de-Bornéu(pelo q dizem os sites):
sábado, 23 de abril de 2011
Bola Dentro
Olá gente,meu blog está sendo apoiado pelo blog: www.boladentrofutebolnacional.blogspot.com
O blog Bola Dentro é do meu primo Arthur,é um blog ótimo sobre futebol, entrem lá vale a pena
O blog Bola Dentro é do meu primo Arthur,é um blog ótimo sobre futebol, entrem lá vale a pena
terça-feira, 19 de abril de 2011
Grou
O grou é uma ave elegante que possui um pescoço comprido, um bico curto e um andar muito gracioso.O grou solta gritos altos e agudos que são ouvidos a mais de 3 km.podemos conhecê-los durante o vôo graças ao seu pescoço e suas patas compridas, que conserva esticadas atrás do corpo.Quando chega a época de se reproduzirem os grous escolhem uma parceira e forma um casal que permanece unido durante toda vida, sem divórcio.O ninho é construído na altura do chão onde a fêmea põe geralmente 2 ovos, depois o macho e a fêmea entre si a tarefa de chocar os ovos, o que dura aproximadamente 1 mês.Pouco tempo depois da eclosão, os filhotes já seguem seus pais e conseguem voar a partir dos 2 meses.O grou representado nesta foto é chamado de "grou coroado" ele é chamado assim por causa da "coroa" que possui em sua cabeça.Assim como todos os grous, come muitos vegetais, insetos, moluscos e pequenos vertebrados como a rã
Suricatos
Este animalzinho é primo do mangusto e mede cerca de 50 cm de comprimento, sendo 20 cm para a cauda. É um animal dócil que se deixa domesticar facilmente. É sociável e vive em grupos familiares de até 40 indivíduos. Sua toca pode compreender algumas galerias ou formar um verdadeiro labirinto com dezenas de metros e ter inúmeras entradas. É nesta toca que a fêmea da a luz de 2 a 4 filhotes. A suricata é onívora, comendo escorpiões, pequenos lagartos e insetos. Quando caça, salta sobre sua presa com uma habilidade incrível atacando a nuca ou no caso dos escorpiões arrancando o ferrão. A suricata é sensível ao frio por isso passa bastante tempo no sol. É também na posição vertical(como demonstra na foto), que ela fica atenta a predadores, como a águia, cobras, etc. Quando uma suricata avista um predador, avisa a todas as suricatas de seu conjunto, para nenhuma delas morrerem, ela entram em suas tocas.
Bico-de-tamanco
O bico-de-tamanco, também conhecido como cegonha-bico-de-sapato, faz parte da ordem dosciconiiformes, como os abutres e os guarás.E pertence à família dosPelecanídeos, a mesma dospelicanos.Esse pássaro de 1,10 m a 1,60 m de comprimento e aparência pré-histórica é um pernalta encontrado nas regiões pantanosas da África Central.Ele tem um pequeno tufo de penas na parte de trás da cabeça, que pode ficar em pé, formando uma crista.Seu bico enorme, em forma de tamanco, tem um gancho na ponta que o ajuda a desentocar rãs, peixes, caracóis e até carniça, dos quais se alimenta.Ele caça e pesca utilizando a visão e a audição, com o bico junto ao peito para enxergar melhor.Voa com facilidade e até plana, recolhendo o pescoço como faz o pelicano.Pouco arisco com os humanos,aproxima-se bastante e se contenta em olhar directamente nos olhos.Está classificado entre as espéciesvulneráveis porque seu efectivo actualmenteconta com menos de 10 mil indivíduos.
Foca
Pertence à ordem dos Carnívoros, à família dos Pinípedes e alimenta-se com peixes e invertrebados marinhos. Habita preferencialmente nas costas arenosas e de águas pouco profundas, sendo originária da Ásia Central. As focas estão muitíssimo bem adaptadas à vida marinha, com as suas pequenas caudas e nadadeiras anteriores e também ouvidos externos. Chega a medir dois metros de comprimento e a pesar mais de cem quilos. Têm os filhos em terra, apenas um de cada vez. O tempo médio de vida varia entre os 25 e os 35 anos, chegando mesmo a atingir 40 anos.
A foca branca é muito caçada devido ao valor da pele, empregue no fabrico de casacos e outros adornos.
A foca branca é muito caçada devido ao valor da pele, empregue no fabrico de casacos e outros adornos.
A foca é um mamífero pinípede, que sofreu modificações consideráveis para se adaptar à vida aquática. Os ossos dos membros tornaram-se muito reduzidos, de modo que apenas as patas sobressaem do corpo. Uma membrana liga os dedos, como numa barbatana. As narinas no alto da cabeça, permitindo que o animal respire estando a maior parte do corpo imerso, mantêm-se quase sempre fechadas, mas são providas de músculos especiais que as abrem quando o animal quer respirar. A superfície frontal dos olhos é plana, a forma mais adequada para debaixo de água produzir imagens bem focadas. Para conservarem o calor do corpo passaram a apresentar, sobre a pele, uma espessa camada de gordura. Apresentam ainda outras modificações que lhes permitem mergulhar e suster a respiração por longos períodos. O volume de sangue do seu corpo é, proporcionalmente ao tamanho, muito superior ao de qualquer mamífero terrestre e, por esse motivo, conseguem armazenar grandes quantidades de oxigénio. Além disso, quando mergulham, contraem alguns vasos sanguíneos mais importantes para que a circulação do sangue arterial fique consideravelmente limitada ao coração e ao cérebro. Simultaneamente, as pulsações descem de 100 por minuto para aproximadamente 10. Assim, o animal consegue manter oxigenados os orgãos principais. em prejuízo do resto do corpo.
Para dar à luz têm que se dirigir às praias, aonde não só estão expostas aos ataques dos animais terrestres, como não encontram ali o alimento apropriado. Por isso é de toda a conveniência para a foca fêmea que as crias se desenvolvam em pouco tempo e se tornem independentes o mais rapidamente possível. O leite da foca é extraordinariamente rico - contendo 50% de gordura - e a cria aumenta de peso à razão de cerca de um quilo por dia. Como durante o período de amamentação a mãe não se alimenta, o que se verifica na realidade é que ela converte a própria gordura em leite, transferindo-a para a cria. Alguns dias após o nascimento, a fêmea acasala de novo. Porém, como o período de gestação é bastante inferior a um ano, o óvulo fecundado, ou ovo, mantém-se em princípio sem se desenvolver,sendo a implantação na parede do útero retardada por vários meses. Quando finalmente se dá a implantação, o ovo inicia o desenvolvimento e assim a cria nascerá na época de reprodução seguinte, um ano depois.
O grupo das focas, que abrange mais de duas dúzias de espécies todas desprovidas de orelhas, terá evoluído de antepassados semelhantes a lontras. Os membros das focas quase lhe não são de qualquer utilidade em terra. Os anteriores são tão curtos que o apoio que proporcionam é muito reduzido, e os posteriores, como não podem ser virados para a frente, de nada lhes servem. Com efeito, fora de água, as suas patas posteriores mantêm-se geralmente com as plantas unidas, tomando o aspecto de uma cauda.
A foca serve-se das barbatanas anteriores quase exclusivamente para manobrar e das posteriores para a propulsão, usando uma técnica na deslocação muito semelhante à dos peixes. A maioria das focas, quando em terra, desloca-se por ondulações no corpo. Porém, a foca caranguejeira vive sobre gelo flutuante tão escorregadio que tem de mover-se sinuosamente, à maneira das serpentes.
As focas são mais abundantes nas águas polares, aonde há enormes concentrações de peixe. Existem no entanto espécies que vivem em águas mais temperadas. As focas do gérero Monachus encontram-se na Madeira e costa da Mauritânia, e possivelmente ainda no Mediterrâneo e na zona das ilhas Havaí. Algumas espécies são de pequenas dimensões - a foca do lago Baical, a única que vive exclusivamente em água doce, mede apenas um metro e meio, mas todos os grupos incluem uma espécie de grandes dimensões. O elefante marinho, a maior espécie do grupo das focas, atinge seis metros de comprimento e cerca de três toneladas de peso.
Para dar à luz têm que se dirigir às praias, aonde não só estão expostas aos ataques dos animais terrestres, como não encontram ali o alimento apropriado. Por isso é de toda a conveniência para a foca fêmea que as crias se desenvolvam em pouco tempo e se tornem independentes o mais rapidamente possível. O leite da foca é extraordinariamente rico - contendo 50% de gordura - e a cria aumenta de peso à razão de cerca de um quilo por dia. Como durante o período de amamentação a mãe não se alimenta, o que se verifica na realidade é que ela converte a própria gordura em leite, transferindo-a para a cria. Alguns dias após o nascimento, a fêmea acasala de novo. Porém, como o período de gestação é bastante inferior a um ano, o óvulo fecundado, ou ovo, mantém-se em princípio sem se desenvolver,sendo a implantação na parede do útero retardada por vários meses. Quando finalmente se dá a implantação, o ovo inicia o desenvolvimento e assim a cria nascerá na época de reprodução seguinte, um ano depois.
O grupo das focas, que abrange mais de duas dúzias de espécies todas desprovidas de orelhas, terá evoluído de antepassados semelhantes a lontras. Os membros das focas quase lhe não são de qualquer utilidade em terra. Os anteriores são tão curtos que o apoio que proporcionam é muito reduzido, e os posteriores, como não podem ser virados para a frente, de nada lhes servem. Com efeito, fora de água, as suas patas posteriores mantêm-se geralmente com as plantas unidas, tomando o aspecto de uma cauda.
A foca serve-se das barbatanas anteriores quase exclusivamente para manobrar e das posteriores para a propulsão, usando uma técnica na deslocação muito semelhante à dos peixes. A maioria das focas, quando em terra, desloca-se por ondulações no corpo. Porém, a foca caranguejeira vive sobre gelo flutuante tão escorregadio que tem de mover-se sinuosamente, à maneira das serpentes.
As focas são mais abundantes nas águas polares, aonde há enormes concentrações de peixe. Existem no entanto espécies que vivem em águas mais temperadas. As focas do gérero Monachus encontram-se na Madeira e costa da Mauritânia, e possivelmente ainda no Mediterrâneo e na zona das ilhas Havaí. Algumas espécies são de pequenas dimensões - a foca do lago Baical, a única que vive exclusivamente em água doce, mede apenas um metro e meio, mas todos os grupos incluem uma espécie de grandes dimensões. O elefante marinho, a maior espécie do grupo das focas, atinge seis metros de comprimento e cerca de três toneladas de peso.
Informações importantes:
- As focas são mamíferos e alimentam-se principalmente de peixes
- Costumam ficar em regiões de águas calmas, principalmente em locais com rochedos e bancos de areias
- Habitam regiões marinhas de águas frias: Antárdida e Círculo Polar Ártico
- São excelentes nadadoras graças ao formato anatômico do corpo
- Vivem em grupos (colônias)
- As focas não possuem orelhas
- Com aproximadamente 6 meses de vida o filhote de foca já consegue nadar sozinho
- Esta espécie animal corre risco de extinção por causa da caça indiscriminada de filhotes de foca. Os caçadores objetivam a pele do filhote que tem alto valor, pois é usada na fabricação de bolsas, sapatos etc.
- O corpo da foca é protegido por uma rica camada de gordura, que funciona como um isolante térmico em regiões de baixa temperatura.
- As focas se comunicam entre si através da emissão de sons graves
Tamanduá Bandeira
O tamanduá bandeira é um animal muito engraçado, que não possui dentes e se alimenta de formigas, cupins e larvas de besouro. Seu bico comprido faz com que ele pareça um aspirador. Ele chega a comer mais de 30.000 insetos por dia. Sua língua longa e coberta com uma saliva pegajosa facilita o seu trabalho na hora de se alimentar. Os insetos grudam nela com muita facilidade e rapidamente são engolidos.
O único momento em que o tamanduá bandeira é visto em companhia de algum animal de sua espécie, é na hora do acasalamento e da amamentação (no caso das fêmeas que têm um filhote por ano). Ele é totalmente solitário e fica dormindo a maior parte do dia em lugares escondidos e cobertos com a própria cauda.
Infelizmente, o tamanduá bandeira é um animal ameaçado de extinção. Estão querendo acabar com ele! Você sabe por que isso acontece? Porque o cerrado, que é seu habitat natural, está sendo destruído e também por causa das caças que os homens ficam planejando contra os pobrezinhos. Além de tudo isso, as queimadas também são fatais para os tamanduás, pois seu pêlo é altamente inflamável, pega fogo rapidamente.
É preciso, urgentemente, pensar em uma solução para evitar que o homem destrua todas as espécies de tamanduá bandeira que ainda existem. Uma solução seria sua criação em cativeiros, ou seja, cuidado pelo homem sem nenhuma liberdade. Mas isto é impossível no caso do tamanduá bandeira, pois não haveria a quantidade e o tipo de insetos de sua preferência. Ele iria se alimentar muito mal e ficaria muito fraquinho, correndo o risco de ficar doente toda hora. É uma pena!Ordem: Xenarthra
Família: Myrmecophagidae
Nome popular: Tamanduá-bandeira
Nome em inglês: Giant anteater
Nome científico: Myrmecophaga tridactyla
Distribuição geográfica: América Central e América do Sul
Habitat: Campos e cerrados
Hábitos alimentares: Insetívoro
Reprodução: Gestação de 190 dias
Período de vida: Aproximadamente 15 anos
Os tamanduás, juntamente com os tatus e os preguiças pertencem à Ordem Xenarthra, que significa “articulação diferente”. Os tamanduás são os únicos mamíferos que não possuem dentes, enquanto que seus “parentes” tatus e preguiças possuem dentes incompletos, sem a presença de esmalte. Animais adultos podem pesar até 60kg e medir 1,2 m mais a cauda de quase 1,0 m. Apresentam uma coloração acinzentada, com faixas diagonais pretas com as bordas brancas.
Suas características mais marcantes são o focinho longo e fino e a cauda em forma de bandeira, o que lhe conferiu o nome comum.Possuem hábitos crepusculares e solitários, sendo que se os casais encontram-se somente na época do período reprodutivo. Possuem garras muito desenvolvidas nas patas dianteiras, que servem para destruir cupinzeiros, sua principal fonte de alimentação. Estima-se que um animal adulto se alimenta de aproximadamente 35000 insetos por dia.
Em cativeiro os animais recebem uma “papa” a base de leite de soja, ração de cachorros, carne moída, ovos cozidos, frutas e complementos vitamínicos e minerais. Cupins são oferecidos sempre que possível. Os Tamanduás bandeira estão ameaçados de extinção, uma vez que ocupam o cerrado, um dos ecossistemas mais vulneráveis.
No Zoológico de São Paulo já nasceram vários filhotes, alguns criados por suas próprias mães, outros na creche do Zôo, quando a mãe, ainda inexperiente, abandonava seu filhote. Estes nascem com aproximadamente 1,2 kg, com olhos abertos e passam aproximadamente 1 ano agarradinhos no dorso da mãe, onde encontram calor, proteção e alimentação.!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Maioria das espécies de plantas carnívoras corre risco de sumir
Foto: Getty Images
A planta carnívora Dionaea muscipula, também conhecida como como Vênus papa-moscas, está ameaçada de extinção
Mais da metade das espécies de plantas carnívoras corre risco de extinção pois, além da perda do habitat para a agricultura, há um forte comércio que incentiva a coleta de plantas silvestres. Foi o que apontou o estudo de David Jennings e Jason Rohr do departamento de Biologia Integrativa da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos.
As plantas carnívoras vivem em ambientes pobres de nutrientes, têm crescimento lento e baixa taxa de reprodução. O mercado negro de plantas carnívoras, os autores determinaram, está tendo um impacto significativo sobre o número de plantas na natureza. A poluição também foi considerada pelos pesquisadores outra grande ameaça.
O estudo se baseou na lista da União internacional de Conservação da Natureza. Em um artigo publicado no periódico científico Biological Conservation, os autores pontuam o que ameaça à conservação das 48 espécies de plantas carnívoras. Eles ressaltam a que assegurar a conservação destas plantas evita a extinção de espécies secundárias que dependem das plantas carnívoras.
- •
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Conjunto de Animais
Oi gente coloquei as melhores fotos minhas de animais que tinham no meu pc e fiz um quadro delas para mostra-las para vocês! :D
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Dragão do Mar
O Dragão do Mar de Folhas utiliza sua aparência para se alimentar
Corpo do Dragão do Mar parece que tem folhas
Da mesma família que o Cavalo Marinho - Syngnathidae – o Dragão do Mar de Folhas, cujo nome científico é Eques Phycoduru, é encontrado ao longo da costa sul e oeste da Austr
O Dragão do Mar de Folhas utiliza sua aparência para se alimentar
Corpo do Dragão do Mar parece que tem folhas
Da mesma família que o Cavalo Marinho - Syngnathidae – o Dragão do Mar de Folhas, cujo nome científico é Eques Phycoduru, é encontrado ao longo da costa sul e oeste da Austrália. Seu nome deriva dessa aparência de longas folhas – utilizadas como camuflagem – espalhadas pelo seu corpo.
A diferença entre esses dois animais marinhos são o tamanho, aparência e locomoção. Os Dragões são um pouco maiores, medindo cerca de 20 a 24 centímetros. Para se mover, o Dragão do Mar de Folhas impulsiona-se por meio de uma barbatana peitoral no cume do seu pescoço e uma nadadeira dorsal em suas costas, mais perto do fim da cauda. O animal se deixa levar pela água como um pedaço flutuante de algas. Ele não tem a capacidade, como os da outra espécie, de se prender em certos lugares com a força do seu rabo. Os Dragões também podem mudar de cor para se misturar com outros bichos, mas isso depende de alguns fatores como idade e nível de estresse.
Crustáceos (incluindo plânctons), camarão e peixes pequenos fazem parte da sua alimentação. Eles pegam a presa com o auxílio da sua camuflagem e as engolem através de seu focinho, que parece um longo tubo. Curiosamente, eles não possuem dentes, ao contrário de outros animais que se alimentam das mesmas coisas.
Quanto à reprodução, cavalos marinhos e dragões coincidem entre si, pois são os machos de ambas as espécies que cuidam dos ovos. A fêmea produz até 250 ovos – apenas 5% sobrevivem - e é preciso um total de nove semanas para que eles comecem a eclodir, mas isso depende das condições da água. Ao nascer, o Dragão do Mar infantil é completamente independente de seus pais.
Não é surpresa que esse é mais um animal que entra na lista de ameaçados de extinção. Como se não bastasse a poluição industrial e o escoamento de esgotos no oceano, o Dragão do Mar de Folhas sofre ainda mais por ser visado pelos colecionadores e pela medicina alternativa.
Por serem nadadores lentos e não terem a aptidão das caudas duras, como as do Cavalo Marinho, eles se tornam presas fáceis de serem capturadas. Além disso, esses animais são difíceis de serem mantidos em aquários. Assim, o Governo Federal da Austrália decidiu protegê-los oficialmente.ália. Seu nome deriva dessa aparência de longas folhas – utilizadas como camuflagem – espalhadas pelo seu corpo.
A diferença entre esses dois animais marinhos são o tamanho, aparência e locomoção. Os Dragões são um pouco maiores, medindo cerca de 20 a 24 centímetros. Para se mover, o Dragão do Mar de Folhas impulsiona-se por meio de uma barbatana peitoral no cume do seu pescoço e uma nadadeira dorsal em suas costas, mais perto do fim da cauda. O animal se deixa levar pela água como um pedaço flutuante de algas. Ele não tem a capacidade, como os da outra espécie, de se prender em certos lugares com a força do seu rabo. Os Dragões também podem mudar de cor para se misturar com outros bichos, mas isso depende de alguns fatores como idade e nível de estresse.
Crustáceos (incluindo plânctons), camarão e peixes pequenos fazem parte da sua alimentação. Eles pegam a presa com o auxílio da sua camuflagem e as engolem através de seu focinho, que parece um longo tubo. Curiosamente, eles não possuem dentes, ao contrário de outros animais que se alimentam das mesmas coisas.
Quanto à reprodução, cavalos marinhos e dragões coincidem entre si, pois são os machos de ambas as espécies que cuidam dos ovos. A fêmea produz até 250 ovos – apenas 5% sobrevivem - e é preciso um total de nove semanas para que eles comecem a eclodir, mas isso depende das condições da água. Ao nascer, o Dragão do Mar infantil é completamente independente de seus pais.
Não é surpresa que esse é mais um animal que entra na lista de ameaçados de extinção. Como se não bastasse a poluição industrial e o escoamento de esgotos no oceano, o Dragão do Mar de Folhas sofre ainda mais por ser visado pelos colecionadores e pela medicina alternativa.
Por serem nadadores lentos e não terem a aptidão das caudas duras, como as do Cavalo Marinho, eles se tornam presas fáceis de serem capturadas. Além disso, esses animais são difíceis de serem mantidos em aquários. Assim, o Governo Federal da Austrália decidiu protegê-los oficialmente.
Pavão
Os pavões preferem alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades porseleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.
Na América do Sul, principalmente no Brasil, há uma espécie de pavão raro e em extinção conhecido como pavão Michalick; ela possui a plumagem loira, e é muito cobiçada por sua raridade e beleza.
No acasalamento da espécie Michalick, sempre há uma competição dos machos pelas fêmeas, já que nessa espécie há mais machos. Por esse motivo, a espécie está em extinção.
Assinar:
Postagens (Atom)
Nota do Blog
Dê uma nota para este blog