Podendo chegar a 4 metros de altura, sua carne é apreciada por algumas culturas.
Um estranhíssimo peixe de tamanho assustador pode ser encontrado nos mares quentes e temperados dos oceanos Atlântico e Pacífico. De nome científico Mola mola, este é o Peixe-lua.Foto: Peixe-lua
Registrado como o maior peixe ósseo de todos, ele pode atingir até 3 metros de comprimento, 4 de altura e pesar mais de 2 toneladas. Sua silhueta é circular e totalmente diferente da de seus familiares.
Outra coisa que o difere dos outros são suas barbatanas. Ao invés de ficarem na parte lateral de seu corpo, elas ficam na dorsal e na anal, fazendo com que o peixe se locomova lentamente. Elas costumam ser bem grandes e por isso, ao subir para a superfície do mar, podem ser confundidos com tubarões.
Foto: Fred Hsu
Peixe-lua dentro de um aquário
Peixe-lua dentro de um aquário
Quando chegam ao topo das águas, os peixes-lua bóiam com o intuito de se aquecerem com o sol. Isso porque eles se cansam e esfriam todas as vezes que mergulham pelas imensas profundezas em busca de alimentos (zooplancton e pequenos peixes).
Não só pelo seu tamanho, este peixe também chama a atenção por ser um grande portador de parasitas. Cientistas já identificaram cerca de 50 espécies diferentes, entre parasitas internos e externos, em seu corpo.
Pela sua maneira lenta de se mover, o peixe-lua é facilmente capturado por outros animais (tubarões) ou até mesmo pelo homem. Sua carne é apreciada na culinária por algumas culturas mesmo contendo diversas toxinas. Dois de seus exemplares estão expostos no tanque central do Oceanário de Lisboa, em Portugal.
Não só pelo seu tamanho, este peixe também chama a atenção por ser um grande portador de parasitas. Cientistas já identificaram cerca de 50 espécies diferentes, entre parasitas internos e externos, em seu corpo.
Pela sua maneira lenta de se mover, o peixe-lua é facilmente capturado por outros animais (tubarões) ou até mesmo pelo homem. Sua carne é apreciada na culinária por algumas culturas mesmo contendo diversas toxinas. Dois de seus exemplares estão expostos no tanque central do Oceanário de Lisboa, em Portugal.
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